A pressão económica é real e cada vez mais americanos sentem-na. Com a inflação a recusar abrandar e os salários praticamente estagnados, as pessoas procuram um segundo — por vezes até um terceiro — emprego só para conseguir acompanhar. Chamem-lhe “polyworking”, “side hustling” ou qualquer outra palavra da moda, mas a realidade é simples: um ordenado já não chega.
O que está a impulsionar esta mudança? O aumento dos custos em tudo, desde mercearias a rendas, enquanto os salários se mantêm frustrantemente inalterados. Por isso, as pessoas estão a diversificar as fontes de rendimento — a fazer freelancing, consultoria, conduzir para plataformas de transporte partilhado ou a rentabilizar competências online. Não se trata de procurar luxo; trata-se de garantir o básico e, talvez, criar uma almofada financeira.
Esta tendência reflete pressões económicas mais amplas que afetam agregados familiares em todo o país. Quando o emprego tradicional não consegue acompanhar o custo de vida, as pessoas adaptam-se. Esforçam-se mais, trabalham de forma mais inteligente e encontram formas criativas de esticar o dinheiro. Se isto se tornar a nova normalidade ou uma fase temporária, dependerá de como evoluirão a inflação e o crescimento salarial nos próximos meses.
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GasFeeNightmare
· 15h atrás
não, esta é a realidade, não consigo sobreviver com um emprego, e ainda tenho de trabalhar durante o dia e correr à noite, estou exausto...
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BearMarketBuilder
· 23h atrás
Para ser sincero, esta é mesmo a realidade: um emprego já não chega para viver, agora é preciso ter várias fontes de rendimento.
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TradFiRefugee
· 12-08 03:46
Para ser sincero, esta é mesmo a realidade, um emprego só não chega para sobreviver... Só a renda consome metade do salário do mês.
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PhantomHunter
· 12-08 03:41
Para ser sincero, esta é mesmo a realidade: um único emprego já não chega para sobreviver, é preciso ter várias fontes de rendimento.
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ZKProofEnthusiast
· 12-08 03:36
Ngl, a inflação deixa mesmo uma pessoa à beira da loucura, tenho três empregos e mesmo assim sinto que só estou a sobreviver...
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LuckyHashValue
· 12-08 03:31
Para ser sincero, esta é mesmo a realidade, um emprego já não chega para viver...
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TxFailed
· 12-08 03:20
Sinceramente, isto é apenas estagnação salarial com passos extra. Já vi este filme antes—pessoas a esgotarem-se enquanto as empresas ficam com a diferença. Tecnicamente falando, estamos a ver o poder de compra real a evaporar-se em tempo real e a chamar-lhe "cultura do hustle" lol
A pressão económica é real e cada vez mais americanos sentem-na. Com a inflação a recusar abrandar e os salários praticamente estagnados, as pessoas procuram um segundo — por vezes até um terceiro — emprego só para conseguir acompanhar. Chamem-lhe “polyworking”, “side hustling” ou qualquer outra palavra da moda, mas a realidade é simples: um ordenado já não chega.
O que está a impulsionar esta mudança? O aumento dos custos em tudo, desde mercearias a rendas, enquanto os salários se mantêm frustrantemente inalterados. Por isso, as pessoas estão a diversificar as fontes de rendimento — a fazer freelancing, consultoria, conduzir para plataformas de transporte partilhado ou a rentabilizar competências online. Não se trata de procurar luxo; trata-se de garantir o básico e, talvez, criar uma almofada financeira.
Esta tendência reflete pressões económicas mais amplas que afetam agregados familiares em todo o país. Quando o emprego tradicional não consegue acompanhar o custo de vida, as pessoas adaptam-se. Esforçam-se mais, trabalham de forma mais inteligente e encontram formas criativas de esticar o dinheiro. Se isto se tornar a nova normalidade ou uma fase temporária, dependerá de como evoluirão a inflação e o crescimento salarial nos próximos meses.