As empresas estão a correr neste momento, a fazer tudo o que podem para se prepararem para potenciais reembolsos de tarifas que possam surgir. Não é propriamente uma ciência exata—é mais uma mistura de suposições fundamentadas com planeamento de contingência. Algumas estão a acumular inventário, outras a renegociar contratos com fornecedores, e algumas até a mudar linhas de produção, por precaução. A incerteza é real e ninguém quer ser apanhado de surpresa quando as mudanças de políticas afetarem os resultados financeiros. As equipas financeiras estão a simular cenários, os departamentos jurídicos a rever a exposição, e os executivos estão a aguardar com ansiedade. É o modo clássico de sobrevivência empresarial quando o panorama regulatório se torna imprevisível.
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SerNgmi
· 14h atrás
Já vi este truque demasiadas vezes, agora é tudo um jogo de adivinhas, ninguém sabe como é que as tarifas vão ser implementadas no final.
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GateUser-bd883c58
· 14h atrás
Esta é mesmo a realidade atual, as empresas estão todas a apostar na direção das políticas... Dizendo de forma simples, é gastar dinheiro para ter tranquilidade, à espera de ver quem acertou na aposta no final.
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MerkleTreeHugger
· 15h atrás
Fogo, então é assim que vivem as pessoas fora do círculo do web3, estou exausto.
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ser_aped.eth
· 15h atrás
Agora é que está bonito, as empresas parecem que levaram uma injecção de adrenalina, com medo de que uma mudança nas políticas de tarifas as apanhe completamente desprevenidas. Só gostava de saber quantas destas análises de cenários feitas pelas equipas financeiras vão realmente ser fiáveis no fim de contas?
As empresas estão a correr neste momento, a fazer tudo o que podem para se prepararem para potenciais reembolsos de tarifas que possam surgir. Não é propriamente uma ciência exata—é mais uma mistura de suposições fundamentadas com planeamento de contingência. Algumas estão a acumular inventário, outras a renegociar contratos com fornecedores, e algumas até a mudar linhas de produção, por precaução. A incerteza é real e ninguém quer ser apanhado de surpresa quando as mudanças de políticas afetarem os resultados financeiros. As equipas financeiras estão a simular cenários, os departamentos jurídicos a rever a exposição, e os executivos estão a aguardar com ansiedade. É o modo clássico de sobrevivência empresarial quando o panorama regulatório se torna imprevisível.