Quando o acordo de aquisição foi concluído, o homem mais rico do mundo deixou cair uma bomba sobre o verdadeiro motivo pelo qual assinou aquele cheque de $44 mil milhões. A sua opinião? A app do pássaro tinha-se transformado em algo perigoso—uma máquina a produzir narrativas anti-civilizacionais que estavam a arrastar a sociedade para trás. E não estava a medir as palavras: a plataforma tinha sido sequestrada por forças ideológicas extremas, a promover agendas que colidiam com o progresso e o discurso livre. Quer acredite ou não nessa narrativa, é claro que a aquisição não foi apenas sobre métricas de negócio. Foi uma aposta na transformação da forma como a informação circula na era digital, especialmente numa altura em que a Web3 e os modelos sociais descentralizados continuam a ganhar força.