O boom da indústria transformadora? Ainda está por acontecer. Mas eis o que aconteceu de facto: o mapa das importações dos EUA foi redesenhado, e a fatia da China continua a encolher.
O prometido renascimento industrial nunca se materializou à escala anunciada. As fábricas não regressaram em massa ao país. No entanto, a guerra comercial conseguiu algo—redefinir de onde as empresas americanas obtêm os seus produtos. As cadeias de abastecimento mudaram. Surgiram mercados alternativos.
O domínio da China como principal fonte de importações foi sistematicamente erodido. Não eliminado, mas enfraquecido. A diversificação tornou-se a nova estratégia. O Vietname, o México e outros países do Sudeste Asiático preencheram a lacuna.
Portanto, embora a grande visão tenha falhado, o panorama comercial transformou-se na mesma. Simplesmente não da forma espetacular que foi anunciada. A mudança ocorreu silenciosamente, através de decisões de aprovisionamento e de uma reorganização logística, e não por inaugurações de novas fábricas.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
17 Curtidas
Recompensa
17
8
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
MetaverseHermit
· 44m atrás
Então e o tal regresso da indústria transformadora? Isto é tudo treta para enganar as pessoas.
Dizem que a quota das importações da China está a diminuir, e que o Vietname e o México é que estão a lucrar? Parece que a guerra comercial anda para trás e para a frente e, no fim, é só a cadeia de abastecimento que muda de sítio. Quem é que está realmente a ganhar com isto?
No fundo, é só mudar o local, mas a essência continua igual...
A Casa Branca só vende sonhos, sempre com as mesmas histórias do regresso das infraestruturas, mas fábricas? Não se vêem.
Transferir a cadeia de abastecimento ≠ trazer a indústria de volta para casa, será preciso ser tão habilidoso com as palavras?
Malta, não se deixem enganar. Basta ver de onde vêm as nossas coisas para perceber.
Ver originalResponder0
DeFi_Dad_Jokes
· 4h atrás
Resumidamente, foi só conversa fiada que não se concretizou, mas de facto baralhou a cadeia de abastecimento e a China ficou bastante marginalizada.
Ver originalResponder0
BuyHighSellLow
· 12-06 12:18
Em termos simples, é apenas conversa fiada; as fábricas não regressaram, a quota da China está a encolher e o Vietname e o México estão a aproveitar as oportunidades.
Ver originalResponder0
gas_fee_therapist
· 12-06 12:15
Então e a prometida revitalização da indústria? Afinal, foi só isto? Ahah, os americanos continuam demasiado ingénuos, passaram tanto tempo numa guerra comercial e as fábricas não voltaram, só conseguiram desorganizar completamente a cadeia de abastecimento.
O Vietname e o México fartaram-se de rir, aproveitaram todas as oportunidades e estão-se a divertir imenso.
A quota da China não foi totalmente eliminada, mas esta tendência... É realmente preocupante, "transformação silenciosa" soa mesmo a manobras nos bastidores.
Ver originalResponder0
DefiEngineerJack
· 12-06 12:06
Isto é exatamente o que acontece quando se otimiza para a aparência em vez de verdadeiro alpha—teatro de relocalização disfarçado de política industrial, lol.
Ver originalResponder0
gm_or_ngmi
· 12-06 12:04
Dizendo de forma simples, foi só prometer e não cumprir, mas pelo menos deram uma renovada na cadeia de fornecimento.
Ver originalResponder0
CryptoPhoenix
· 12-06 11:58
Então e o prometido regresso da indústria transformadora? Afinal é só isto? As cadeias de abastecimento mudam-se discretamente, a quota da China está a encolher e o Vietname e o México estão a crescer. Isto é o tal renascimento das cinzas? Não é o regresso das fábricas, mas sim a redistribuição das encomendas.
---
Depois de tantos ciclos, finalmente vemos claro: as grandes notícias são muitas vezes uma cortina de fumo, as verdadeiras oportunidades estão escondidas nas mudanças das ordens de compra. É preciso ter paciência para esperar.
---
Pois é, mais uma promessa por cumprir, mas a lógica subjacente está a ser reescrita discretamente. O maior ganho desta vaga de guerra comercial foi mostrar-nos que o panorama não é imutável, e as oportunidades estão lá.
---
Por isso, não te deixes enganar pelas cerimónias de inauguração; as verdadeiras mudanças acontecem onde não se vê. A reorganização das cadeias de abastecimento, a longo prazo, traz oportunidades — resta saber quem conseguirá esperar por esse momento.
---
Lembrei-me: isto é o que sempre dissemos sobre recuperar a mentalidade. O plano não mudou, só mudou o caminho da execução. A redução da quota chinesa não é má, é antes uma oportunidade para calibrar todo o sistema. Para atravessar ciclos, é assim que se deve pensar.
Ver originalResponder0
failed_dev_successful_ape
· 12-06 11:55
Basicamente, foi só conversa fiada; as fábricas não voltaram, mas a cadeia de abastecimento está realmente a mudar de sítio, e países como o Vietname e o México estão a rir-se à socapa.
O boom da indústria transformadora? Ainda está por acontecer. Mas eis o que aconteceu de facto: o mapa das importações dos EUA foi redesenhado, e a fatia da China continua a encolher.
O prometido renascimento industrial nunca se materializou à escala anunciada. As fábricas não regressaram em massa ao país. No entanto, a guerra comercial conseguiu algo—redefinir de onde as empresas americanas obtêm os seus produtos. As cadeias de abastecimento mudaram. Surgiram mercados alternativos.
O domínio da China como principal fonte de importações foi sistematicamente erodido. Não eliminado, mas enfraquecido. A diversificação tornou-se a nova estratégia. O Vietname, o México e outros países do Sudeste Asiático preencheram a lacuna.
Portanto, embora a grande visão tenha falhado, o panorama comercial transformou-se na mesma. Simplesmente não da forma espetacular que foi anunciada. A mudança ocorreu silenciosamente, através de decisões de aprovisionamento e de uma reorganização logística, e não por inaugurações de novas fábricas.