Antes disse que estava fortemente investido e ainda houve quem não acreditasse? Agora vou fazer um resumo da minha lógica operacional.
Para ser sincero, este mercado cripto exige alguma coragem para ir contra o consenso. Toda a gente está focada nos mesmos temas das moedas principais — as subidas e descidas do Bitcoin, a escalabilidade do Ethereum, o volume das stablecoins — mas, para mim, estes setores já causam alguma “fadiga de audição”. Porquê?
O Bitcoin já testou máximos várias vezes, mas o volume de transações está claramente em baixo; o desenvolvimento das Layer2 do Ethereum avança a um ritmo frustrantemente lento, mas as avaliações continuam elevadas; nas stablecoins, os ventos regulatórios estão cada vez mais fortes. Quando todos se amontoam numa só pista, normalmente significa que as oportunidades estão noutro lado.
Por isso tomei uma decisão drástica — liquidei a maior parte das minhas posições e fiquei em liquidez à espera de oportunidades. Depois, foquei-me em dois setores: moedas de privacidade e MEME coins.
Uma noite, ao analisar dados on-chain, percebi uma coisa: o dinheiro nunca segue apenas o hype, mas sim a escassez tecnológica e a procura real. As moedas principais são animadas, mas a proteção da privacidade continua a ser uma grande falha — todas as transações na blockchain são totalmente transparentes e, com a regulação a apertar e os utilizadores cada vez mais preocupados com a privacidade, isto torna-se um problema sério.
A tecnologia de zero-knowledge proofs encaixa-se precisamente nesta necessidade. Permite provar que tens direito a fazer algo sem divulgar informações específicas. A ZEC está a atualizar o seu protocolo de provas de zero conhecimento, a DASH a otimizar o mecanismo de mixing e a ZEN a desenvolver contratos inteligentes de privacidade. Estes projetos podem não ser muito falados agora, mas têm uma base tecnológica sólida.
O projeto JELLYJELLY já o sigo há algum tempo. É uma MEME coin do ecossistema Solana, cujo fundador Sam Lessin foi vice-presidente de produto do Facebook. A abordagem desta moeda é inovadora — combina vídeos curtos, interação por IA e difusão MEME, com enfoque em “social+on-chain”, sendo uma espécie de TikTok na blockchain. A equipa tem bom currículo e o conceito é fresco; vale a pena acompanhar os próximos passos.
O mercado nunca falta oportunidades, falta é coragem para apostar em setores menos populares.
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bridge_anxiety
· 7h atrás
Ir contra o consenso até soa bem, mas no fundo estás sempre a apostar em moedas pouco conhecidas... Parece mesmo mentalidade de apostador.
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AirdropFreedom
· 7h atrás
Estar fora do mercado à espera de oportunidades é realmente uma decisão um pouco radical, mas acho que ainda há um elemento de aposta nisso. A lógica das moedas de privacidade é compreensível, só não sei quando será realmente o ponto de explosão.
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SandwichHunter
· 7h atrás
Epá, também estou de olho nesta onda das moedas de privacidade, mas já ouvi falar demasiado da JELLYJELLY... Será mesmo verdade que pode subir?
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Hash_Bandit
· 7h atrás
Pois, na verdade faz sentido libertar espaço para tecnologias de privacidade. Tenho observado as mudanças nos epochs de dificuldade da ZEC — a rede está finalmente a conseguir a otimização de hashrate que precisava. Boa decisão em ir contra a corrente, de facto.
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BakedCatFanboy
· 7h atrás
Limpar as principais moedas e apostar na área da privacidade? Esta manobra é de facto interessante, mas a queda do ZEC também foi bastante assustadora. A coragem para apostar tem de ser acompanhada pela sabedoria de definir um stop loss.
Antes disse que estava fortemente investido e ainda houve quem não acreditasse? Agora vou fazer um resumo da minha lógica operacional.
Para ser sincero, este mercado cripto exige alguma coragem para ir contra o consenso. Toda a gente está focada nos mesmos temas das moedas principais — as subidas e descidas do Bitcoin, a escalabilidade do Ethereum, o volume das stablecoins — mas, para mim, estes setores já causam alguma “fadiga de audição”. Porquê?
O Bitcoin já testou máximos várias vezes, mas o volume de transações está claramente em baixo; o desenvolvimento das Layer2 do Ethereum avança a um ritmo frustrantemente lento, mas as avaliações continuam elevadas; nas stablecoins, os ventos regulatórios estão cada vez mais fortes. Quando todos se amontoam numa só pista, normalmente significa que as oportunidades estão noutro lado.
Por isso tomei uma decisão drástica — liquidei a maior parte das minhas posições e fiquei em liquidez à espera de oportunidades. Depois, foquei-me em dois setores: moedas de privacidade e MEME coins.
Uma noite, ao analisar dados on-chain, percebi uma coisa: o dinheiro nunca segue apenas o hype, mas sim a escassez tecnológica e a procura real. As moedas principais são animadas, mas a proteção da privacidade continua a ser uma grande falha — todas as transações na blockchain são totalmente transparentes e, com a regulação a apertar e os utilizadores cada vez mais preocupados com a privacidade, isto torna-se um problema sério.
A tecnologia de zero-knowledge proofs encaixa-se precisamente nesta necessidade. Permite provar que tens direito a fazer algo sem divulgar informações específicas. A ZEC está a atualizar o seu protocolo de provas de zero conhecimento, a DASH a otimizar o mecanismo de mixing e a ZEN a desenvolver contratos inteligentes de privacidade. Estes projetos podem não ser muito falados agora, mas têm uma base tecnológica sólida.
O projeto JELLYJELLY já o sigo há algum tempo. É uma MEME coin do ecossistema Solana, cujo fundador Sam Lessin foi vice-presidente de produto do Facebook. A abordagem desta moeda é inovadora — combina vídeos curtos, interação por IA e difusão MEME, com enfoque em “social+on-chain”, sendo uma espécie de TikTok na blockchain. A equipa tem bom currículo e o conceito é fresco; vale a pena acompanhar os próximos passos.
O mercado nunca falta oportunidades, falta é coragem para apostar em setores menos populares.