Fontes revelam que representantes do Departamento de Eficiência Governamental de Elon Musk (DOGE) receberam acesso completo a sistemas de pagamentos sensíveis do Tesouro dos EUA, o que acendeu fortes preocupações de segurança nacional entre autoridades públicas e defensores da privacidade.
De acordo com um congressista sênior dos EUA, a equipe do DOGE obteve acesso irrestrito a sistemas responsáveis pela distribuição de trilhões de dólares entre agências federais. Mary Ellen Callahan, ex-Chief Privacy Officer do DHS, classificou a situação como “uma violação de dados de proporções exponenciais”, destacando que, uma vez perdido o controle desses dados, a recuperação se torna praticamente inviável.
O alcance do acesso vai além dos pagamentos do Tesouro. Relatórios de inteligência apontam que agentes do DOGE entraram em materiais confidenciais da USAID, registros de pessoal federal do Office of Personnel Management e sistemas sensíveis do Social Security e Medicare. Um relatório Democrata do senador Gary Peters mostrou que funcionários do DOGE na Social Security Administration tiveram acesso a dados pessoais de todos os cidadãos americanos, incluindo números de Social Security, sem controles de segurança verificados nem supervisão padrão da agência.
Especialistas em segurança nacional alertam que essa coleta irrestrita de dados cria vulnerabilidades críticas de cibersegurança e abre espaço para possíveis desvios. A falta de mecanismos transparentes para controlar como os funcionários do DOGE utilizam as informações coletadas representa riscos inéditos para a privacidade dos americanos e para as operações públicas. Ações judiciais foram protocoladas, e algumas restrições foram implementadas, porém a permissão de acesso somente leitura continua sendo motivo de controvérsia entre autoridades de privacidade e órgãos de fiscalização.
Pouco depois do lançamento oficial, o site do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) sofreu uma falha crítica de segurança que expôs informações sensíveis de usuários. O incidente aconteceu em apenas dois dias após a plataforma ir ao ar, evidenciando graves fragilidades na infraestrutura.
Segundo analistas de cibersegurança e a 404 Media, hackers conseguiram alterar diversas páginas da plataforma DOGE.gov, deixando mensagens de deboche que evidenciaram a insuficiência das medidas de proteção do site. A análise técnica apontou que o banco de dados do site era facilmente acessível por pessoas não autorizadas, sinalizando ausência de controles de acesso adequados e de protocolos de criptografia.
A falha expôs informações de usuários salvas no sistema e suscitou grandes dúvidas sobre as práticas de proteção de dados. Especialistas observaram que o site foi lançado com falhas técnicas óbvias, especialmente na arquitetura de segurança do banco de dados. O rápido comprometimento da plataforma indica que procedimentos básicos de segurança não foram seguidos antes da liberação ao público.
O caso se consolida como exemplo crítico da importância de auditorias de segurança antes do lançamento e do fortalecimento da infraestrutura. Empresas que lidam com dados sensíveis de usuários precisam realizar testes completos de invasão e avaliações de segurança antes de operar publicamente. O ataque ao site do DOGE comprova como lançamentos apressados e sem infraestrutura de cibersegurança adequada podem resultar em exposição imediata dos dados e perda de confiança já nas primeiras 48 horas.
Especialistas em cibersegurança manifestaram sérias preocupações com o uso de inteligência artificial pelo Departamento de Eficiência Governamental em operações federais. Segundo relatos, o DOGE recorreu a ferramentas de IA para processar dados governamentais sensíveis, incluindo informações do Department of Education acessadas via cloud da Microsoft, sem protocolos de segurança apropriados.
Os problemas vão além do tratamento dos dados. Profissionais do setor apontam que as operações do DOGE carecem de transparência e de mecanismos de supervisão exigidos pela legislação federal. Jonathan Kamens, ex-responsável pela cibersegurança dos Veterans Affairs até sua demissão em fevereiro, destaca que o DOGE “está destruindo barreiras de cibersegurança no governo de uma forma que coloca em risco a privacidade dos cidadãos americanos.” O Veterans Affairs gerencia dados extremamente sensíveis, como registros médicos, números de Social Security e informações de cuidadores.
Além disso, múltiplas denúncias de whistleblowers encaminhadas ao Congresso mostram que o DOGE exfiltrou dados sensíveis de diferentes órgãos federais para fins não revelados. Esses episódios não são incidentes isolados, mas sim parte de um padrão sistemático. Especialistas defendem que essas práticas violam tanto o espírito quanto a letra das normas federais de cibersegurança, como o Federal Information Security Management Act e os controles do National Institute of Standards and Technology. A falta de salvaguardas adequadas gera vulnerabilidades para vazamentos e uso indevido de informações confidenciais.
Considerando as tendências e projeções atuais, Dogecoin pode ultrapassar US$1 e atingir US$5 até o início de 2026, impulsionado pelo aumento de endereços ativos e pela concentração de grandes investidores.
Em dezembro de 2025, US$500 equivalem a aproximadamente 3.392 DOGE, levando em conta a cotação vigente de 1 DOGE = US$0,1474.
Sim, DOGE pode chegar a US$10. Isso dependeria de ampla adoção, entrada de investidores institucionais e expansão de mercado. Apesar dos desafios, não é matematicamente impossível, considerando o suprimento atual de DOGE.
De acordo com projeções de mercado, o DOGE deve atingir US$0,177538 em 5 anos. Essa estimativa reflete o potencial de valorização e o crescimento da adoção do Dogecoin no mercado cripto.
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