Em 2025, as empresas do setor de criptomoedas enfrentam uma supervisão regulatória inédita, exigindo estruturas de conformidade integradas e rigorosas. A Crypto Task Force recém-criada pela SEC está redefinindo as prioridades de fiscalização, promovendo uma transição de ações judiciais agressivas para diretrizes regulatórias mais estruturadas. Isso impõe obrigações imediatas para empresas de ativos digitais que atuam em múltiplas jurisdições.
Um dos maiores desafios é o controle sobre as operações pessoais de criptoativos realizadas por funcionários. Conforme auditorias recentes de conformidade, 55% das empresas não confiam plenamente no rastreamento das transações de criptomoedas de seus colaboradores, e 50% desconhecem os ativos digitais mantidos por seus funcionários. Essa lacuna expõe as organizações a sérios riscos regulatórios e reputacionais.
As exigências de Anti-Money Laundering (AML) e Know-Your-Customer (KYC) agregam ainda mais complexidade. As empresas de criptoativos precisam alinhar seus controles internos aos padrões regulatórios em constante evolução e lidar com diferenças estaduais no licenciamento de transmissão de valores e nas definições de ativos digitais. O requisito de Connecticut para planos detalhados de encerramento e a nova autoridade supervisora de Illinois ilustram a fragmentação da fiscalização estadual, complicando as operações de conformidade.
A prevenção à manipulação de mercado permanece no foco das autoridades. Tanto a SEC quanto a CFTC intensificam o monitoramento das negociações de ativos digitais conforme as leis federais de valores mobiliários, exigindo sistemas robustos de vigilância e protocolos de acompanhamento de transações. As empresas precisam implementar controles internos sólidos que comprovem o cumprimento das normas de prevenção à fraude e manter documentação que respalde todas as decisões de conformidade em operações de negociação e custódia.
Em 2025, a pressão regulatória cresce globalmente, com 260 atualizações normativas apenas em junho, abrangendo relatórios de sustentabilidade e estruturas de conformidade. Para navegar nesse ambiente dinâmico e mitigar riscos regulatórios, as organizações devem adotar mecanismos robustos de transparência em auditorias.
Plataformas modernas de GRC tornaram-se essenciais para a transparência de auditoria. Soluções líderes como MetricStream, Assurtiv e ServiceNow GRC combinam IA e automação para otimizar processos de governança, gestão de riscos, conformidade e auditoria em sistemas centralizados. Esses recursos minimizam erros manuais e criam trilhas auditáveis exigidas pelos reguladores.
Tecnologias de rastreabilidade de dados e auditoria contínua oferecem visibilidade em tempo real sobre controles internos e status de conformidade. Com esses instrumentos, as empresas demonstram aderência a frameworks como COSO, ISO 19011 e SOX, que valorizam governança de riscos e controles internos. A Diretiva Europeia de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa e a Regra de Divulgação Climática da SEC exigem dados ESG confiáveis e auditáveis, promovendo a adoção de sistemas integrados de relatórios em vez de planilhas dispersas.
Empresas que utilizam plataformas centralizadas de auditoria relatam uma resposta regulatória muito mais eficiente. Esses sistemas permitem identificar riscos de forma proativa, coletar evidências automaticamente e documentar trilhas de auditoria completas. Para multinacionais que atuam em múltiplas jurisdições, essa transparência reduz falhas de conformidade e reforça a confiança de stakeholders. A convergência dos padrões CSRD, IFRS e TCFD exige arquiteturas de relatórios unificadas, agora oferecidas pelas soluções GRC modernas, posicionando as empresas para responder às demandas regulatórias com agilidade.
Para garantir conformidade efetiva com KYC/AML, instituições financeiras precisam adotar uma abordagem multifacetada, unindo identificação precisa de clientes, monitoramento contínuo e recursos tecnológicos avançados. Os padrões de 2025 reforçam que a identificação detalhada de clientes é a base, exigindo diligência ampliada desde a entrada até a gestão contínua do relacionamento.
Sistemas de monitoramento contínuo são indispensáveis, realizando triagens em tempo real para identificar padrões suspeitos que métodos tradicionais não captam. Instituições que processam grandes volumes de transações se beneficiam especialmente da automação, capaz de analisar milhões de operações diárias com taxas de acurácia superiores a 95 por cento.
A inteligência artificial e o machine learning trouxeram avanços significativos à eficiência da conformidade. Soluções baseadas em IA identificam padrões complexos de crimes financeiros por meio da análise de anomalias comportamentais nas contas dos clientes, reduzindo falsos positivos em até 40-50 por cento frente aos sistemas tradicionais. Essa tecnologia permite identificar casos suspeitos de forma mais ágil, preservando a eficiência operacional.
Atualizações frequentes sobre mudanças regulatórias mantêm os frameworks alinhados às exigências em diferentes jurisdições. Empresas que adotam processos de KYC contínuos—atualizando dados e análises de risco dos clientes de forma regular—alcançam resultados superiores em conformidade. A combinação de identificação rigorosa, automação inteligente e engajamento regulatório proativo oferece proteção robusta contra lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, sem comprometer a eficiência das operações.
Em dezembro de 2025, 1 b coin está cotado em US$0,000019, com tendência de valorização.
Bcoin funciona como moeda digital para transações rápidas, seguras e privadas. O projeto busca aprimorar o Bitcoin, oferecendo maior escalabilidade e recursos avançados de privacidade para usuários do ecossistema Web3.
Em dezembro de 2025, o B coin está cotado em US$0,000210, registrando alta de 2,9% na última hora.
O nome da moeda de Melania Trump é 'Melania Trump Coin'. Ela foi lançada na véspera da posse de seu marido como presidente dos EUA e hoje está entre as 100 criptomoedas mais valiosas do mercado.
Compartilhar
Conteúdo