A plataforma de previsão Polymarket está acelerando sua independência tecnológica com o lançamento de uma solução Layer 2 proprietária baseada em Ethereum. A decisão marca uma mudança radical após o incidente de 18 de dezembro, quando uma falha crítica no Polygon causou interrupção total dos serviços da plataforma. Esse episódio revelou os riscos de depender exclusivamente de infraestrutura compartilhada, catalisando a estratégia interna de migração.
O novo L2 da Polymarket, denominado POLY, representa não apenas uma migração técnica, mas uma restruturação completa da stack de infraestrutura. A plataforma descontinuará a relação com provedores terceirizados como GoldSky e Alchemy, buscando controle total sobre seus serviços de indexação e dados. Essa arquitetura kind of polygon, mas descentralizada em suas próprias mãos, oferece à Polymarket maior resiliência operacional e latência reduzida.
O cronograma de implementação é ambicioso. A equipe planeja ativar mercados com ciclos de 5 minutos ainda esta semana, demonstrando que o novo ambiente já está funcional para casos de uso de alta frequência. Essa aceleração nos tempos de execução pode amplificar a volatilidade e, consequentemente, influenciar métricas de sentimento como o índice de medo e ganância cripto.
A transição reflete um padrão mais amplo no ecossistema DeFi: plataformas consolidadas buscam autonomia tecnológica ao invés de dependerem de Layer 1s ou L2s genéricas. Para Polymarket, a L2 própria é um diferencial competitivo que viabiliza mercados de previsão em tempo real, alinhado com a demanda crescente por instruments de hedge e especulação veloz no mercado cripto.
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Polymarket abandona Polygon e constrói seu próprio L2 Ethereum
A plataforma de previsão Polymarket está acelerando sua independência tecnológica com o lançamento de uma solução Layer 2 proprietária baseada em Ethereum. A decisão marca uma mudança radical após o incidente de 18 de dezembro, quando uma falha crítica no Polygon causou interrupção total dos serviços da plataforma. Esse episódio revelou os riscos de depender exclusivamente de infraestrutura compartilhada, catalisando a estratégia interna de migração.
O novo L2 da Polymarket, denominado POLY, representa não apenas uma migração técnica, mas uma restruturação completa da stack de infraestrutura. A plataforma descontinuará a relação com provedores terceirizados como GoldSky e Alchemy, buscando controle total sobre seus serviços de indexação e dados. Essa arquitetura kind of polygon, mas descentralizada em suas próprias mãos, oferece à Polymarket maior resiliência operacional e latência reduzida.
O cronograma de implementação é ambicioso. A equipe planeja ativar mercados com ciclos de 5 minutos ainda esta semana, demonstrando que o novo ambiente já está funcional para casos de uso de alta frequência. Essa aceleração nos tempos de execução pode amplificar a volatilidade e, consequentemente, influenciar métricas de sentimento como o índice de medo e ganância cripto.
A transição reflete um padrão mais amplo no ecossistema DeFi: plataformas consolidadas buscam autonomia tecnológica ao invés de dependerem de Layer 1s ou L2s genéricas. Para Polymarket, a L2 própria é um diferencial competitivo que viabiliza mercados de previsão em tempo real, alinhado com a demanda crescente por instruments de hedge e especulação veloz no mercado cripto.