As ações dos EUA encerraram em queda na sexta-feira, com as ações de tecnologia puxando para baixo! Veja como será o movimento de ouro, petróleo bruto e prata na próxima segunda-feira
Sexta-feira, o mercado de ações dos EUA deu uma espécie de "encerramento de oscilações" nesta semana, com os três principais índices fechando em queda, sendo que as ações de tecnologia foram os principais responsáveis pela queda. O índice Dow Jones Industrial caiu 0,51%, fechando em 48458,05 pontos; o índice S&P 500 caiu 1,07%, fechando em 6827,41 pontos; e o Nasdaq Composite caiu mais forte, com uma queda de 1,69%, fechando em 23195,17 pontos.
Mais especificamente, as ações de chips foram as mais afetadas, com o índice Philadelphia Semiconductor caindo 5,1%, Broadcom caiu mais de 11%, e líderes como Micron Technology e TSMC também caíram bastante; Nvidia caiu mais de 3%, Amazon caiu quase 2%, as gigantes de tecnologia estão "esfriando" coletivamente. A principal razão é que os investidores estão ficando mais cautelosos em relação ao setor de inteligência artificial, já que os ganhos anteriores foram muito rápidos, e agora estão um pouco hesitantes para avançar. As ações chinesas listadas nos EUA tiveram uma divisão de altas e baixas, com Canadian Solar caindo mais de 10%, mas empresas de educação como TAL Education e New Oriental subiram mais de 2%, sendo alguns dos poucos pontos positivos. No entanto, de forma geral nesta semana, o índice Dow subiu 1,05%, enquanto o S&P e o Nasdaq tiveram pequenas quedas, sendo uma situação de "alegria e preocupação ao mesmo tempo".
Depois de falar das ações dos EUA, vamos focar na próxima segunda-feira na tendência de ouro, petróleo bruto e prata, que são os principais ativos considerados moedas duras:
Primeiro, o ouro, que atualmente é claramente considerado uma "ação beneficiada por cortes de juros"! O Federal Reserve cortou mais 25 pontos base, levando a taxa de juros para o menor nível em três anos, entre 3,50% e 3,75%, aumentando ainda mais a atratividade do ouro sem juros. O ouro à vista já subiu para cerca de 4344 dólares por onça, ultrapassando o intervalo anterior, e se mantém firmemente acima de 4200 dólares, com uma tendência de alta técnica, o MACD de velas vermelhas continua a crescer, indicando potencial de alta. No entanto, é importante observar que a situação geopolítica pode se aliviar, o que pode "frear" a alta do preço do ouro. Provavelmente, na próxima segunda-feira, uma correção para posições de compra será mais segura. Atenção à resistência na faixa de 4335-4355 dólares, e suporte em 4240-4260 dólares, evite comprar no topo.
Depois, a prata, que tem sido uma verdadeira "surpresa entre as surpresas"! Já ultrapassou 60 dólares por onça, atingindo uma máxima histórica de 60,79 dólares, com uma alta superior a 100% neste ano. Por um lado, a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve impulsiona o preço, por outro lado, há uma grande escassez de oferta física, com as reservas globais de prata capazes de cobrir apenas 1,2 meses de consumo. Setores como energia solar e veículos elétricos estão consumindo bastante, sustentando os preços pela falta de oferta. Provavelmente, na próxima segunda-feira, o mercado continuará forte, pois a alta foi muito rápida. Enquanto não houver notícias negativas súbitas, há uma boa chance de continuar subindo, mas é preciso ficar atento ao risco de correções após o "fim de notícias positivas", sem seguir a alta de forma irracional.
Por último, o petróleo bruto, que está bastante "desanimado", com uma queda contínua e prestes a quebrar o mínimo de outubro. O petróleo bruto dos EUA está em torno de 57,43 dólares por barril, e o Brent em 61,28 dólares por barril. A principal causa é o aumento nos estoques de gasolina e diesel nos EUA, aumentando o temor de excesso de oferta, além da possibilidade de melhora na situação geopolítica, com a possível retomada do fornecimento de petróleo da Rússia, agravando ainda mais o quadro. Do ponto de vista técnico, a tendência é de baixa, com o curto prazo apontando para queda. Na próxima segunda-feira, o foco será na resistência em 56 dólares por barril. Se esse nível for rompido, o preço pode cair ainda mais. Para operações, recomenda-se uma estratégia de compra em correções e venda em altas, com resistência na faixa de 59-60 dólares, sem esperar grandes reversões de alta.
De modo geral, na próxima segunda-feira, os metais preciosos ainda serão "queridinhos", com uma tendência de alta para ouro e prata, enquanto o petróleo enfrentará a pressão do excesso de oferta. No investimento, o ideal é seguir a tendência, monitorando os pontos-chave, evitando ser levado pelas oscilações de curto prazo.
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As ações dos EUA encerraram em queda na sexta-feira, com as ações de tecnologia puxando para baixo! Veja como será o movimento de ouro, petróleo bruto e prata na próxima segunda-feira
Sexta-feira, o mercado de ações dos EUA deu uma espécie de "encerramento de oscilações" nesta semana, com os três principais índices fechando em queda, sendo que as ações de tecnologia foram os principais responsáveis pela queda. O índice Dow Jones Industrial caiu 0,51%, fechando em 48458,05 pontos; o índice S&P 500 caiu 1,07%, fechando em 6827,41 pontos; e o Nasdaq Composite caiu mais forte, com uma queda de 1,69%, fechando em 23195,17 pontos.
Mais especificamente, as ações de chips foram as mais afetadas, com o índice Philadelphia Semiconductor caindo 5,1%, Broadcom caiu mais de 11%, e líderes como Micron Technology e TSMC também caíram bastante; Nvidia caiu mais de 3%, Amazon caiu quase 2%, as gigantes de tecnologia estão "esfriando" coletivamente. A principal razão é que os investidores estão ficando mais cautelosos em relação ao setor de inteligência artificial, já que os ganhos anteriores foram muito rápidos, e agora estão um pouco hesitantes para avançar. As ações chinesas listadas nos EUA tiveram uma divisão de altas e baixas, com Canadian Solar caindo mais de 10%, mas empresas de educação como TAL Education e New Oriental subiram mais de 2%, sendo alguns dos poucos pontos positivos. No entanto, de forma geral nesta semana, o índice Dow subiu 1,05%, enquanto o S&P e o Nasdaq tiveram pequenas quedas, sendo uma situação de "alegria e preocupação ao mesmo tempo".
Depois de falar das ações dos EUA, vamos focar na próxima segunda-feira na tendência de ouro, petróleo bruto e prata, que são os principais ativos considerados moedas duras:
Primeiro, o ouro, que atualmente é claramente considerado uma "ação beneficiada por cortes de juros"! O Federal Reserve cortou mais 25 pontos base, levando a taxa de juros para o menor nível em três anos, entre 3,50% e 3,75%, aumentando ainda mais a atratividade do ouro sem juros. O ouro à vista já subiu para cerca de 4344 dólares por onça, ultrapassando o intervalo anterior, e se mantém firmemente acima de 4200 dólares, com uma tendência de alta técnica, o MACD de velas vermelhas continua a crescer, indicando potencial de alta. No entanto, é importante observar que a situação geopolítica pode se aliviar, o que pode "frear" a alta do preço do ouro. Provavelmente, na próxima segunda-feira, uma correção para posições de compra será mais segura. Atenção à resistência na faixa de 4335-4355 dólares, e suporte em 4240-4260 dólares, evite comprar no topo.
Depois, a prata, que tem sido uma verdadeira "surpresa entre as surpresas"! Já ultrapassou 60 dólares por onça, atingindo uma máxima histórica de 60,79 dólares, com uma alta superior a 100% neste ano. Por um lado, a expectativa de corte de juros pelo Federal Reserve impulsiona o preço, por outro lado, há uma grande escassez de oferta física, com as reservas globais de prata capazes de cobrir apenas 1,2 meses de consumo. Setores como energia solar e veículos elétricos estão consumindo bastante, sustentando os preços pela falta de oferta. Provavelmente, na próxima segunda-feira, o mercado continuará forte, pois a alta foi muito rápida. Enquanto não houver notícias negativas súbitas, há uma boa chance de continuar subindo, mas é preciso ficar atento ao risco de correções após o "fim de notícias positivas", sem seguir a alta de forma irracional.
Por último, o petróleo bruto, que está bastante "desanimado", com uma queda contínua e prestes a quebrar o mínimo de outubro. O petróleo bruto dos EUA está em torno de 57,43 dólares por barril, e o Brent em 61,28 dólares por barril. A principal causa é o aumento nos estoques de gasolina e diesel nos EUA, aumentando o temor de excesso de oferta, além da possibilidade de melhora na situação geopolítica, com a possível retomada do fornecimento de petróleo da Rússia, agravando ainda mais o quadro. Do ponto de vista técnico, a tendência é de baixa, com o curto prazo apontando para queda. Na próxima segunda-feira, o foco será na resistência em 56 dólares por barril. Se esse nível for rompido, o preço pode cair ainda mais. Para operações, recomenda-se uma estratégia de compra em correções e venda em altas, com resistência na faixa de 59-60 dólares, sem esperar grandes reversões de alta.
De modo geral, na próxima segunda-feira, os metais preciosos ainda serão "queridinhos", com uma tendência de alta para ouro e prata, enquanto o petróleo enfrentará a pressão do excesso de oferta. No investimento, o ideal é seguir a tendência, monitorando os pontos-chave, evitando ser levado pelas oscilações de curto prazo.