Autor: Lyllah Ledesma, CoinDesk, compilado por Song Xue, Golden Finance
Enquanto os investidores continuam aguardando a aprovação de fundos negociados em bolsa (ETFs) de bitcoin à vista nos Estados Unidos, uma pesquisa no Brasil constatou que há uma alta demanda por esses instrumentos, que são negociados no país há mais de dois anos.
Em 21 de novembro, esses ETFs tinham um total de US$ 96,8 milhões em ativos sob gestão (AUM), liderados pelo Nasdaq Bitcoin Reference Price FDI (BITH11) da Hashdex, com US$ 57,8 milhões em ativos sob gestão em 21 de novembro e uma participação de mercado de aproximadamente 60%. Em comparação, o Índice iShares Ibovespa (BOVA11), o maior ETF do país, tem AUM de US$ 2,41 bilhões, e o segundo maior iShares BM &FBOVESPA Small Cap (SAL11) tem AUM de US$ 1,19 bilhão. Para referência, o maior SPDR S&P 500 dos Estados Unidos tem AUM de cerca de US$ 430 bilhões.
Marcelo Sampaio, CEO e fundador da Hashdex, disse que o sucesso dos ETFs de Bitcoin no Brasil é resultado da regulação pró-mercado de ativos digitais e do crescente interesse de grandes instituições nos produtos citados. **
Em entrevista ao CoinDesk, Sampaio disse: "Há um sentimento positivo crescente entre os investidores mais sofisticados, e estamos vendo um interesse crescente de algumas das maiores instituições, tanto em termos de alocação quanto considerando adicionar criptomoedas às suas carteiras. O ETF de Bitcoin à vista da Hashdex começou a ser negociado em 1º de agosto de 2021.
Sampaio disse que a Hashdex também oferece ETFs de índices de criptomoedas, que incluem BTC, ETH e outras criptomoedas, que recebem muito mais investimento do que ETFs de Bitcoin à vista. O ETF AUM relacionado a criptomoedas da Hashdex está atualmente em torno de US$ 500 milhões.
A Hashdex também é uma das empresas que apresentou um pedido para um ETF de Bitcoin à vista na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Como fez recentemente com outros candidatos, a agência adiou qualquer decisão sobre o aplicativo Hashdex na semana passada.
Outros fornecedores de ETF de Bitcoin spot no Brasil incluem a Itaú Asset Management, que lançou um fundo no ano passado em parceria com a Galaxy Digital de Mike Novogratz, e a QR Capital, que foi lançada em 2021 com US$ 36 milhões em ativos sob gestão. De acordo com a Hashdex.
Gui Silva, sócio-diretor da Tagus Capital, disse que o público brasileiro tradicionalmente se interessa por ETFs de criptomoedas, e o número de investidores em ETFs de ativos digitais só vai continuar crescendo. **
“São cerca de 4 milhões de investidores com contas na bolsa de valores da B3 no Brasil, dos quais cerca de 700 mil são investidos em ETFs”, disse. **No ano passado, cerca de um terço desses investidores alocou seus fundos em ETFs de criptomoedas. "
Segundo Silva, um dos motivos para o forte interesse de investimento em ETFs brasileiros pode ser as baixas taxas. “As taxas de ETF no Brasil variam de 0,5% a 1,5%, o que é considerado relativamente baixo em comparação com outros produtos no mercado”, acrescentou.
Fonte: Golden Finance
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ETF de bitcoin à vista do Brasil tem cerca de US$ 100 milhões em ativos sob gestão
Autor: Lyllah Ledesma, CoinDesk, compilado por Song Xue, Golden Finance
Enquanto os investidores continuam aguardando a aprovação de fundos negociados em bolsa (ETFs) de bitcoin à vista nos Estados Unidos, uma pesquisa no Brasil constatou que há uma alta demanda por esses instrumentos, que são negociados no país há mais de dois anos.
Em 21 de novembro, esses ETFs tinham um total de US$ 96,8 milhões em ativos sob gestão (AUM), liderados pelo Nasdaq Bitcoin Reference Price FDI (BITH11) da Hashdex, com US$ 57,8 milhões em ativos sob gestão em 21 de novembro e uma participação de mercado de aproximadamente 60%. Em comparação, o Índice iShares Ibovespa (BOVA11), o maior ETF do país, tem AUM de US$ 2,41 bilhões, e o segundo maior iShares BM &FBOVESPA Small Cap (SAL11) tem AUM de US$ 1,19 bilhão. Para referência, o maior SPDR S&P 500 dos Estados Unidos tem AUM de cerca de US$ 430 bilhões.
Marcelo Sampaio, CEO e fundador da Hashdex, disse que o sucesso dos ETFs de Bitcoin no Brasil é resultado da regulação pró-mercado de ativos digitais e do crescente interesse de grandes instituições nos produtos citados. **
Em entrevista ao CoinDesk, Sampaio disse: "Há um sentimento positivo crescente entre os investidores mais sofisticados, e estamos vendo um interesse crescente de algumas das maiores instituições, tanto em termos de alocação quanto considerando adicionar criptomoedas às suas carteiras. O ETF de Bitcoin à vista da Hashdex começou a ser negociado em 1º de agosto de 2021.
Sampaio disse que a Hashdex também oferece ETFs de índices de criptomoedas, que incluem BTC, ETH e outras criptomoedas, que recebem muito mais investimento do que ETFs de Bitcoin à vista. O ETF AUM relacionado a criptomoedas da Hashdex está atualmente em torno de US$ 500 milhões.
A Hashdex também é uma das empresas que apresentou um pedido para um ETF de Bitcoin à vista na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Como fez recentemente com outros candidatos, a agência adiou qualquer decisão sobre o aplicativo Hashdex na semana passada.
Outros fornecedores de ETF de Bitcoin spot no Brasil incluem a Itaú Asset Management, que lançou um fundo no ano passado em parceria com a Galaxy Digital de Mike Novogratz, e a QR Capital, que foi lançada em 2021 com US$ 36 milhões em ativos sob gestão. De acordo com a Hashdex.
Gui Silva, sócio-diretor da Tagus Capital, disse que o público brasileiro tradicionalmente se interessa por ETFs de criptomoedas, e o número de investidores em ETFs de ativos digitais só vai continuar crescendo. **
“São cerca de 4 milhões de investidores com contas na bolsa de valores da B3 no Brasil, dos quais cerca de 700 mil são investidos em ETFs”, disse. **No ano passado, cerca de um terço desses investidores alocou seus fundos em ETFs de criptomoedas. "
Segundo Silva, um dos motivos para o forte interesse de investimento em ETFs brasileiros pode ser as baixas taxas. “As taxas de ETF no Brasil variam de 0,5% a 1,5%, o que é considerado relativamente baixo em comparação com outros produtos no mercado”, acrescentou.
Fonte: Golden Finance