Aqui está algo que pode surpreendê-lo: um estudo recente da Workday, realizado em vários países, revelou que 83% dos trabalhadores acreditam que a IA vai, na verdade, tornar as competências humanas MAIS valiosas, e não obsoletas.
Contraintuitivo, não é? Mas faz sentido, se pensarmos bem.
À medida que a automação trata das tarefas rotineiras, o que se torna escasso? Aquilo que é confuso e imprevisível, que só os humanos conseguem fazer. Empatia. Resolução criativa de problemas. Tomadas de decisão subtis.
Existem cinco capacidades específicas centradas no ser humano que provavelmente vão superar o conhecimento técnico de IA até 2026. Falamos de competências que não podem ser replicadas por algoritmos — como criar confiança genuína, lidar com a ambiguidade ou ler nas entrelinhas em situações de elevada pressão.
O interessante é que já não são conceitos abstratos. Existem dados reais que comprovam quais as competências mais importantes, frameworks emergentes para o seu desenvolvimento e abordagens práticas para ensinar aquilo que antes se pensava ser impossível de ensinar.
O mercado de trabalho já está a evoluir nesse sentido. As empresas começam a perceber que a vantagem competitiva não está apenas em quem tem as melhores ferramentas de IA — está em quem consegue aproveitar a inteligência humana de formas que as máquinas simplesmente não conseguem igualar.
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ForeverBuyingDips
· 12-08 08:52
83% dos trabalhadores pensam assim, eu acho que é uma autoilusão coletiva... Enfim, vou continuar a comprar na baixa.
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FOMOmonster
· 12-07 17:59
Eu tenho de pôr um ponto de interrogação nestes dados, 83% das pessoas pensam assim? À minha volta só vejo pessoas ansiosas... De qualquer forma, é verdade que as competências humanas valem dinheiro, a questão é: quem é que consegue ensinar inteligência emocional?
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probably_nothing_anon
· 12-07 17:57
Ngl, este resultado da sondagem é um bocado estranho... 83% das pessoas pensam assim? Eu vejo à minha volta que quem foi despedido são precisamente aqueles que dizem "as soft skills são muito importantes". A realidade não é assim tão cor-de-rosa, pois não?
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MetaverseHobo
· 12-07 17:56
Ah, 83% este número soa impressionante, mas para ser sincero, tenho algumas dúvidas... Até que ponto se pode confiar em inquéritos de grandes empresas?
Mas falando a sério, a parte humana é realmente algo que a IA não consegue superar, nisso tens razão. Empatia, intuição, aquelas decisões meio confusas mas certeiras... isso sim é valioso.
Quem conseguir dominar estas soft skills antes de 2026, ganha o jogo.
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CodeZeroBasis
· 12-07 17:34
83% das pessoas dizem isso, mas eu sinto que estou a tentar animar-me... Mas falando a sério, a questão de a IA tirar empregos depende mesmo de como é utilizada, o mais importante continua a ser o discernimento humano.
Aqui está algo que pode surpreendê-lo: um estudo recente da Workday, realizado em vários países, revelou que 83% dos trabalhadores acreditam que a IA vai, na verdade, tornar as competências humanas MAIS valiosas, e não obsoletas.
Contraintuitivo, não é? Mas faz sentido, se pensarmos bem.
À medida que a automação trata das tarefas rotineiras, o que se torna escasso? Aquilo que é confuso e imprevisível, que só os humanos conseguem fazer. Empatia. Resolução criativa de problemas. Tomadas de decisão subtis.
Existem cinco capacidades específicas centradas no ser humano que provavelmente vão superar o conhecimento técnico de IA até 2026. Falamos de competências que não podem ser replicadas por algoritmos — como criar confiança genuína, lidar com a ambiguidade ou ler nas entrelinhas em situações de elevada pressão.
O interessante é que já não são conceitos abstratos. Existem dados reais que comprovam quais as competências mais importantes, frameworks emergentes para o seu desenvolvimento e abordagens práticas para ensinar aquilo que antes se pensava ser impossível de ensinar.
O mercado de trabalho já está a evoluir nesse sentido. As empresas começam a perceber que a vantagem competitiva não está apenas em quem tem as melhores ferramentas de IA — está em quem consegue aproveitar a inteligência humana de formas que as máquinas simplesmente não conseguem igualar.