Aqui está um dado que pode mudar a forma como vê os fluxos de capital: mais de 31% da riqueza total está nas mãos de pessoas com 70 anos ou mais. Isso representa quase um terço de todos os ativos concentrados na faixa etária sénior.

Este bloqueio geracional de riqueza levanta questões sobre futuros eventos de liquidez, padrões de herança e como o capital poderá eventualmente fluir para mercados mais jovens — incluindo ativos digitais. À medida que os boomers envelhecem, para onde vai todo esse dinheiro? Planeamento sucessório, transferências institucionais ou talvez um fluxo gradual para investimentos alternativos?

A narrativa da transferência de riqueza já não é apenas teórica. Já está a moldar estratégias de alocação de ativos tanto nos mercados tradicionais como nos emergentes.