Já alguma vez se perguntou o que está realmente a impulsionar a próxima vaga de inovação em IA?
Quer esteja a lançar modelos, a lidar com infraestrutura, a treinar agentes ou a lançar aplicações — há uma estrutura que não pode ignorar: a economia de inteligência baseada em tarefas.
Isto não é uma visão distante. É o plano sobre o qual tudo está a ser construído neste momento.
Pense nisso. Sistemas tradicionais? São compartimentados. Rígidos. Constrói-se uma coisa, faz uma coisa. Mas a inteligência baseada em tarefas? É modular. Dinâmica. A inteligência é implementada onde é necessária, quando é necessária.
Os modelos tornam-se serviços. Os agentes tornam-se trabalhadores. As aplicações tornam-se orquestradores.
Toda a pilha é reestruturada. Em vez de possuir tudo de ponta a ponta, liga-se a redes de inteligência distribuída. Paga-se por tarefas, não por plataformas. Escala-se com a procura, não com a infraestrutura.
E aqui está o ponto-chave — esta arquitetura não só otimiza o desempenho. Transforma fundamentalmente a forma como o valor circula no sistema.
Portanto, se está realmente empenhado em construir nesta área, tem de compreender esta mudança. Porque as equipas que entendem a inteligência baseada em tarefas? Não estão apenas a construir mais depressa. Estão a construir de forma diferente.
O futuro não assenta em monólitos. Assenta na execução inteligente de tarefas.
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GateUser-00be86fc
· 12-06 15:52
Concordo que a computação distribuída é uma tendência.
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WalletWhisperer
· 12-06 15:49
A orientação por tarefas tornar-se-á uma tendência inevitável
Já alguma vez se perguntou o que está realmente a impulsionar a próxima vaga de inovação em IA?
Quer esteja a lançar modelos, a lidar com infraestrutura, a treinar agentes ou a lançar aplicações — há uma estrutura que não pode ignorar: a economia de inteligência baseada em tarefas.
Isto não é uma visão distante. É o plano sobre o qual tudo está a ser construído neste momento.
Pense nisso. Sistemas tradicionais? São compartimentados. Rígidos. Constrói-se uma coisa, faz uma coisa. Mas a inteligência baseada em tarefas? É modular. Dinâmica. A inteligência é implementada onde é necessária, quando é necessária.
Os modelos tornam-se serviços. Os agentes tornam-se trabalhadores. As aplicações tornam-se orquestradores.
Toda a pilha é reestruturada. Em vez de possuir tudo de ponta a ponta, liga-se a redes de inteligência distribuída. Paga-se por tarefas, não por plataformas. Escala-se com a procura, não com a infraestrutura.
E aqui está o ponto-chave — esta arquitetura não só otimiza o desempenho. Transforma fundamentalmente a forma como o valor circula no sistema.
Portanto, se está realmente empenhado em construir nesta área, tem de compreender esta mudança. Porque as equipas que entendem a inteligência baseada em tarefas? Não estão apenas a construir mais depressa. Estão a construir de forma diferente.
O futuro não assenta em monólitos. Assenta na execução inteligente de tarefas.