O Chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, estão a intensificar a pressão sobre a Bélgica—insistindo para que o país aprove um esquema da UE que visa utilizar as reservas do banco central russo congeladas ali para financiar a Ucrânia. A pressão diplomática mantém-se enquanto Bruxelas procura converter esses ativos imobilizados em ajuda concreta, uma medida que pode criar precedentes sobre a forma como os fundos soberanos são tratados quando a geopolítica e as finanças se cruzam.
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· 12-05 22:31
Congelar ativos russos para a Ucrânia... Esta lógica faz sentido?
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Outra vez esta história? A Bélgica foi apanhada, a UE quer mexer no dinheiro dos outros.
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Espera aí, congelar ativos e transferi-los diretamente... Se isto for permitido, quem é que ainda se atreve a pôr dinheiro em bancos ocidentais?
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A Alemanha e a von der Leyen a fazerem pressão juntos, no fim de contas são sempre as grandes potências que decidem.
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No fundo, querem é fazer jogadas com os ativos congelados. Até pode soar razoável, mas o risco é mesmo grande.
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Se isto passar mesmo, no futuro todos os bancos centrais do mundo vão ter de repensar onde guardar as reservas cambiais... Isto é puxado.
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A Bélgica foi literalmente forçada a escolher um lado.
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AirdropHunter9000
· 12-05 22:31
Congelar fundos para apoiar a Ucrânia, a Bélgica está mesmo entre a espada e a parede, haha
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GasWaster
· 12-05 22:25
Congelar ativos russos para a Ucrânia? Agora é a sério...
Espera, a Bélgica foi apanhada pela UE, não foi?
Isto parece mesmo brincar com o fogo, se abrem este precedente, todos ficam em perigo.
Esta manobra é radical, mexeram diretamente no dinheiro do banco central deles...
Bruxelas foi implacável desta vez, misturou geopolítica com finanças.
O Chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, estão a intensificar a pressão sobre a Bélgica—insistindo para que o país aprove um esquema da UE que visa utilizar as reservas do banco central russo congeladas ali para financiar a Ucrânia. A pressão diplomática mantém-se enquanto Bruxelas procura converter esses ativos imobilizados em ajuda concreta, uma medida que pode criar precedentes sobre a forma como os fundos soberanos são tratados quando a geopolítica e as finanças se cruzam.