#比特币对比代币化黄金 Doze anos de criptomoedas na vida de um homem de 35 anos
Entrei aos 23 anos, este ano faço 35. Doze anos completos, já vi a loucura deste mercado e já provei o sabor de perder tanto que cheguei a duvidar da vida.
O ponto de viragem foi entre 2018 e 2020 — foi quando a conta ultrapassou os oito dígitos pela primeira vez.
Agora fico em hotéis onde pagar dois mil por noite nem me faz pestanejar; a bagagem tem autocolantes de vários logótipos do mundo cripto, encontro colegas no aeroporto, basta um olhar para nos entendermos.
Comparando com familiares que trabalham em negócios tradicionais, a minha vida é de facto mais leve: não há excesso de stock, não há dívidas triangulares, nem preciso de fazer jantares até ter hemorragias no estômago.
Mas se perguntarem mesmo, neste círculo, de que é que depende a sobrevivência?
Pensei muito, e a minha resposta é: a mentalidade vale mais do que a técnica.
Alguns truques que aprendi nestes anos, para quem ainda anda às cegas:
$BTC é quem faz as regras deste jogo. Só quando $ETH se mexe é que o mercado mexe; se não se mexe, mesmo que as altcoins estejam animadas, é só ilusão. Por vezes tem movimentos independentes, mas não esperes que as moedas pequenas se desliguem do mercado principal.
Bitcoin e USDT são os dois lados da balança. Quando o USDT sobe, o Bitcoin normalmente corrige; quando o Bitcoin dispara, troca por algum USDT para garantir lucros.
Foca-te nestas duas janelas horárias:
Das 0h às 1h, a liquidez é mínima, fácil de haver “agulhas”. Deixa uma ordem baixa antes de dormir, muitas vezes há surpresas.
Das 6h às 8h, já se percebe a tendência do dia. Caiu durante a primeira metade da noite e ainda está a cair? Compra de olhos fechados, normalmente recupera. Subiu na primeira metade da noite e ainda está a subir? Sai rapidamente, há grande probabilidade de inverter nesse dia.
Às 17h, quando entra o dinheiro americano, é quando há mais volatilidade. Não apostes tudo nessa altura.
“Sexta-feira negra”? Não acredito muito nisso. Já vi sextas caírem, subirem ou ficarem de lado, o que conta é mesmo as notícias e o sentimento do mercado.
A dica mais prática: desde que não seja um projecto vazio, se a moeda tem volume real de transacções, não entres em pânico se cair. Em três a cinco dias, ou num mês, quase sempre recupera.
Se tiveres dinheiro extra, compra mais em várias vezes; se não, aguenta firme, não há grande problema.
A operação de que mais me orgulho: comprei Dogecoin a 0,085, mantenho até hoje e já multiplicou mais de vinte vezes.
Neste mercado, no fim, o que conta mesmo é paciência e convicção.
A técnica aprende-se, mas a mentalidade tem de ser trabalhada por cada um. Se esticares a mão, talvez consigamos ir mais longe juntos.
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NoodlesOrTokens
· 22h atrás
Colocar ordens entre a meia-noite e a 1h é mesmo genial, antes de dormir é assim que aproveito as oportunidades.
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GweiObserver
· 12-06 10:19
Dogecoin a multiplicar por vinte é realmente incrível, mas para ser honesto, nunca percebi bem essa teoria da janela temporal deste tipo... Já tentei essa cena de colocar ordens durante a madrugada, acabei por perder ainda mais.
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NewPumpamentals
· 12-05 12:00
A estratégia de colocar ordens entre a meia-noite e a 1h é mesmo genial, não há nada como definir o alarme antes de dormir para aproveitar as oportunidades.
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WenMoon
· 12-05 11:40
Também gostava de analisar como raio é que consegui multiplicar Dogecoin por vinte vezes nesta operação...
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RektRecorder
· 12-05 11:38
Porra, tenho de experimentar essa tática de colocar ordens pendentes entre a meia-noite e a 1h da manhã, antes estava sempre a ser acordado pelas "agulhadas".
#比特币对比代币化黄金 Doze anos de criptomoedas na vida de um homem de 35 anos
Entrei aos 23 anos, este ano faço 35. Doze anos completos, já vi a loucura deste mercado e já provei o sabor de perder tanto que cheguei a duvidar da vida.
O ponto de viragem foi entre 2018 e 2020 — foi quando a conta ultrapassou os oito dígitos pela primeira vez.
Agora fico em hotéis onde pagar dois mil por noite nem me faz pestanejar; a bagagem tem autocolantes de vários logótipos do mundo cripto, encontro colegas no aeroporto, basta um olhar para nos entendermos.
Comparando com familiares que trabalham em negócios tradicionais, a minha vida é de facto mais leve: não há excesso de stock, não há dívidas triangulares, nem preciso de fazer jantares até ter hemorragias no estômago.
Mas se perguntarem mesmo, neste círculo, de que é que depende a sobrevivência?
Pensei muito, e a minha resposta é: a mentalidade vale mais do que a técnica.
Alguns truques que aprendi nestes anos, para quem ainda anda às cegas:
$BTC é quem faz as regras deste jogo. Só quando $ETH se mexe é que o mercado mexe; se não se mexe, mesmo que as altcoins estejam animadas, é só ilusão. Por vezes tem movimentos independentes, mas não esperes que as moedas pequenas se desliguem do mercado principal.
Bitcoin e USDT são os dois lados da balança. Quando o USDT sobe, o Bitcoin normalmente corrige; quando o Bitcoin dispara, troca por algum USDT para garantir lucros.
Foca-te nestas duas janelas horárias:
Das 0h às 1h, a liquidez é mínima, fácil de haver “agulhas”. Deixa uma ordem baixa antes de dormir, muitas vezes há surpresas.
Das 6h às 8h, já se percebe a tendência do dia. Caiu durante a primeira metade da noite e ainda está a cair? Compra de olhos fechados, normalmente recupera. Subiu na primeira metade da noite e ainda está a subir? Sai rapidamente, há grande probabilidade de inverter nesse dia.
Às 17h, quando entra o dinheiro americano, é quando há mais volatilidade. Não apostes tudo nessa altura.
“Sexta-feira negra”? Não acredito muito nisso. Já vi sextas caírem, subirem ou ficarem de lado, o que conta é mesmo as notícias e o sentimento do mercado.
A dica mais prática: desde que não seja um projecto vazio, se a moeda tem volume real de transacções, não entres em pânico se cair. Em três a cinco dias, ou num mês, quase sempre recupera.
Se tiveres dinheiro extra, compra mais em várias vezes; se não, aguenta firme, não há grande problema.
A operação de que mais me orgulho: comprei Dogecoin a 0,085, mantenho até hoje e já multiplicou mais de vinte vezes.
Neste mercado, no fim, o que conta mesmo é paciência e convicção.
A técnica aprende-se, mas a mentalidade tem de ser trabalhada por cada um. Se esticares a mão, talvez consigamos ir mais longe juntos.