Chegou uma declaração bastante explosiva da Bélgica.
O primeiro-ministro deles foi direto ao assunto: os ativos russos congelados? No fim, vão ter de ser devolvidos. Disse-o de forma bem clara.
O que é interessante? Este político deu o exemplo da Segunda Guerra Mundial — na altura, o dinheiro da Alemanha também só foi congelado, ninguém se atreveu a realmente confiscar. A lógica dele é simples: tirar dinheiro ao banco central ou ao fundo soberano de outro país, isso nunca aconteceu na história, vamos começar agora?
Mas a parte mais forte vem a seguir.
Ele colocou uma questão que todos pensam mas ninguém ousa dizer: quem acredita mesmo que a Rússia vai perder? "Isso é uma ilusão", disse ele. E acrescentou algo ainda mais direto — se um país com armas nucleares entrar em colapso, quem é que vai sofrer as consequências?
Em Bruxelas, claramente receberam algum "aviso". Moscovo foi muito clara: se mexerem nos ativos, preparem-se para consequências "permanentes". O primeiro-ministro disse-o sem rodeios: "Permanente" não é uma palavra para brincar com o tempo.
No fundo, isto revela um problema maior — quando a geopolítica choca com as regras financeiras, quem manda? A linha entre congelar e confiscar está a ser testada. Mas, claramente, alguns já começaram a fazer contas ao futuro.
As regras do jogo para os ativos soberanos estão a ser redefinidas. Só que, desta vez, até quem faz as regras começa a ficar nervoso.
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Lonely_Validator
· 34m atrás
Hum? O que estará a insinuar o primeiro-ministro da Bélgica? Está a mostrar submissão sob ameaça nuclear?
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RooftopVIP
· 1h atrás
Quando um país com armas nucleares leva as coisas a sério, ninguém se atreve a apostar contra. Dito de forma muito direta.
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ForkLibertarian
· 1h atrás
O que o Primeiro-Ministro da Bélgica disse, na verdade, é apenas uma questão de cálculo político — quem teria realmente coragem de confiscar os ativos de um país que possui ogivas nucleares?
Perante armas nucleares, não existe direito internacional.
É um jogo aberto: congelar não é o mesmo que tomar para sempre, os precedentes históricos estão aí para provar.
Consequências permanentes? Só de ouvir esta expressão já se percebe que não estão a brincar, se tiverem coragem, experimentem agir.
Para ser sincero, isto é o último vestígio de dignidade do Ocidente — admitir que as regras têm de ceder perante o poder absoluto.
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BlockBargainHunter
· 1h atrás
A falar a sério, este político não disse nada de errado, está a brincar com o fogo.
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CryptoSourGrape
· 1h atrás
Se ao menos não tivesse sido tão ingénuo na altura, realmente pensei que o congelamento de ativos era para sempre, mas afinal só agora, ao ouvir o primeiro-ministro da Bélgica, percebi — isso era tudo uma ilusão.
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LiquidityWitch
· 1h atrás
Para ser sincero, este é exatamente o tipo de feitiço de liquidez que ninguém quer desfazer... ativos congelados a entrar naquela zona de permafrost onde até Bruxelas fica arrepiada 🧊
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StablecoinGuardian
· 1h atrás
Eh pá, este Primeiro-Ministro da Bélgica está mesmo a brincar com o fogo, tem coragem de falar.
Quando se joga a carta das armas nucleares, todas as regras financeiras ficam para segundo plano.
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WealthCoffee
· 1h atrás
Bolas, a Bélgica disse isto às claras... Meteu logo as armas nucleares em cima da mesa, quem é que ainda se atreve a levar isto a sério?
Toda a gente sabe que ganhar ou perder não é assim tão simples, mas dizê-lo já é outra conversa.
Chegou uma declaração bastante explosiva da Bélgica.
O primeiro-ministro deles foi direto ao assunto: os ativos russos congelados? No fim, vão ter de ser devolvidos. Disse-o de forma bem clara.
O que é interessante? Este político deu o exemplo da Segunda Guerra Mundial — na altura, o dinheiro da Alemanha também só foi congelado, ninguém se atreveu a realmente confiscar. A lógica dele é simples: tirar dinheiro ao banco central ou ao fundo soberano de outro país, isso nunca aconteceu na história, vamos começar agora?
Mas a parte mais forte vem a seguir.
Ele colocou uma questão que todos pensam mas ninguém ousa dizer: quem acredita mesmo que a Rússia vai perder? "Isso é uma ilusão", disse ele. E acrescentou algo ainda mais direto — se um país com armas nucleares entrar em colapso, quem é que vai sofrer as consequências?
Em Bruxelas, claramente receberam algum "aviso". Moscovo foi muito clara: se mexerem nos ativos, preparem-se para consequências "permanentes". O primeiro-ministro disse-o sem rodeios: "Permanente" não é uma palavra para brincar com o tempo.
No fundo, isto revela um problema maior — quando a geopolítica choca com as regras financeiras, quem manda? A linha entre congelar e confiscar está a ser testada. Mas, claramente, alguns já começaram a fazer contas ao futuro.
As regras do jogo para os ativos soberanos estão a ser redefinidas. Só que, desta vez, até quem faz as regras começa a ficar nervoso.