Uma grande exchange acabou de anunciar oficialmente a nomeação de um novo CEO, mas para ser sincero, estimo que o verdadeiro poder de decisão continua com o fundador. Afinal, quando uma figura central apenas muda de função formal, a lógica operacional essencialmente não se altera.
Isto faz-me lembrar a estratégia usada anteriormente pelo velho Xu — retirou-se completamente para os bastidores, continua a tomar as decisões necessárias, mas sem aparecer em público. Esta táctica é bastante inteligente no ambiente regulatório atual; se algum dia os reguladores voltarem a apertar, pelo menos a pessoa responsável oficialmente pode ser mais flexível.
Agora, com esta nova configuração, se o novo CEO continuar na linha da frente, da próxima vez que houver questões de conformidade, quem vai ser responsabilizado em primeiro lugar será certamente quem estiver nessa posição. Por vezes, dar um passo atrás é, na verdade, avançar dois passos.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
13 gostos
Recompensa
13
10
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
GasFeeSobber
· 2h atrás
Em termos simples, é apenas mudar a aparência sem mudar o conteúdo, o fundador continua a ser o chefe.
Ver originalResponder0
AirdropSweaterFan
· 7h atrás
Resumindo, é só mudar a aparência, mas o conteúdo é o mesmo, o fundador continua a ser o mesmo fundador.
Esta técnica de camuflagem é mesmo impressionante, quando a regulação aparece, há sempre alguém para servir de bode expiatório.
Ver originalResponder0
SingleForYears
· 12-06 10:52
Não passa de mudar o rótulo sem mudar o conteúdo, o fundador continua a ter de gerir as operações.
Ver originalResponder0
governance_lurker
· 12-05 02:03
No fundo, continua a ser o mesmo truque de sempre, só mudam a aparência mas o conteúdo é o mesmo.
Ver originalResponder0
DegenDreamer
· 12-04 19:01
Resumindo, é apenas um CEO fantoche, o verdadeiro poder continua nas mãos do fundador.
Ver originalResponder0
TaxEvader
· 12-04 19:00
Meu Deus, é sempre a mesma coisa, só mudam o embrulho.
Ver originalResponder0
FadCatcher
· 12-04 19:00
No fundo, é só mudar a embalagem sem mudar o conteúdo, o fundador continua a ser o mesmo.
O cargo de novo CEO está quente agora, mesmo.
Esta jogada do velho Xu é mesmo astuta, fica nos bastidores mas continua a decidir tudo, uma coisa para a frente, outra por trás.
Se desta vez o novo CEO realmente tomar conta de tudo, pode esperar ser o bode expiatório.
Quando a regulação chega, quem está à frente é sempre o primeiro a levar com ela. Eu não pegava neste trabalho.
Falando nisso, trocar de executivos nas grandes exchanges ou não trocar dá quase ao mesmo, já que o poder de decisão não muda.
Ver originalResponder0
WhaleMistaker
· 12-04 18:48
Quem está a acompanhar percebe, o novo CEO não passa de um bode expiatório.
Ver originalResponder0
MEVSandwichVictim
· 12-04 18:47
A jogada continua a mesma, só mudaram a pessoa para servir de bode expiatório.
Ver originalResponder0
GateUser-afe07a92
· 12-04 18:41
O novo CEO não passa de um fantoche, o poder continua nas mãos do fundador. Este esquema já está mais do que gasto.
Uma grande exchange acabou de anunciar oficialmente a nomeação de um novo CEO, mas para ser sincero, estimo que o verdadeiro poder de decisão continua com o fundador. Afinal, quando uma figura central apenas muda de função formal, a lógica operacional essencialmente não se altera.
Isto faz-me lembrar a estratégia usada anteriormente pelo velho Xu — retirou-se completamente para os bastidores, continua a tomar as decisões necessárias, mas sem aparecer em público. Esta táctica é bastante inteligente no ambiente regulatório atual; se algum dia os reguladores voltarem a apertar, pelo menos a pessoa responsável oficialmente pode ser mais flexível.
Agora, com esta nova configuração, se o novo CEO continuar na linha da frente, da próxima vez que houver questões de conformidade, quem vai ser responsabilizado em primeiro lugar será certamente quem estiver nessa posição. Por vezes, dar um passo atrás é, na verdade, avançar dois passos.