O Twin-Turbo Consensus da Sei Network atingiu uma finalização em 380 milissegundos e, aliado à arquitetura de execução paralela, comprovou conseguir manter mais de 20.000 TPS de forma estável. Este nível de desempenho já não é apenas um dado de laboratório, é algo que realmente funciona em ambientes reais.
Que tipo de infraestrutura é necessária para um futuro hiperfinanciarizado? A resposta pode estar aqui. A compatibilidade total com EVM significa que todos os contratos Solidity podem ser migrados sem esforço, e o ecossistema de programadores herda diretamente o que foi acumulado no Ethereum.
Só com uma stack tecnológica robusta é que se consegue suportar os cenários de aplicação da próxima geração.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
23 gostos
Recompensa
23
7
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
OldLeekNewSickle
· 11h atrás
380 milissegundos de finalidade, este dado soa impressionante, mas não sei se foi testado na prática ou não, de qualquer forma, só acredito pela metade.
20.000 TPS realmente impressiona face ao Ethereum, mas o mais importante é ver se consegue manter a estabilidade quando as aplicações realmente chegarem.
Compatibilidade com EVM já é um truque velho, todas as novas cadeias dizem o mesmo, e no fim... acabam por enganar e fugir.
Ver originalResponder0
TokenStorm
· 19h atrás
Pelos dados on-chain, o Sei realmente tem algo de especial nesta fase, mais de 20.000 TPS soa bem, mas o verdadeiro teste ainda está na camada de aplicações. Aqueles que já apostaram tudo agora são quase sempre os que acabam por sair mais prejudicados.
A compatibilidade EVM já é um truque antigo, o fundamental é saber se o ecossistema vai realmente consolidar-se, caso contrário será apenas mais uma cidade fantasma de alto desempenho.
Ver originalResponder0
GateUser-26d7f434
· 12-04 17:03
380 ms de finalização é um dado interessante, será que é mesmo possível atingir isso?
Ver originalResponder0
Degen4Breakfast
· 12-04 16:56
20 000 TPS parece impressionante, mas depois de entrar em funcionamento, ainda é uma incógnita qual será o desempenho real.
Ver originalResponder0
FallingLeaf
· 12-04 16:50
380 milissegundos de finalidade é um número impressionante, será que consegue mesmo manter?
Sem exagerar nem criticar, se realmente conseguirem atingir este desempenho, já é razão mais do que suficiente para os programadores de Solidity migrarem.
20 mil TPS soa bastante ambicioso, agora é ver se conseguem aguentar.
Ver originalResponder0
ProposalManiac
· 12-04 16:44
380 milissegundos de finalização soa impressionante, mas o verdadeiro teste está mesmo no design dos incentivos de longo prazo para os validadores — conseguir correr rápido e conseguir correr de forma estável são coisas diferentes.
Já vimos demasiadas vezes esta abordagem da compatibilidade com EVM; o mais importante continua a ser a aderência do ecossistema e a base de consenso. As lições da história estão aí: por mais desempenho que tenha, nenhuma cadeia sobrevive a uma governação caótica.
Ver originalResponder0
DataPickledFish
· 12-04 16:36
A finalização em 380 milissegundos é mesmo real ou é só marketing? Parece que estão a exagerar.
Reestruturar um motor do zero não é brincadeira.
O Twin-Turbo Consensus da Sei Network atingiu uma finalização em 380 milissegundos e, aliado à arquitetura de execução paralela, comprovou conseguir manter mais de 20.000 TPS de forma estável. Este nível de desempenho já não é apenas um dado de laboratório, é algo que realmente funciona em ambientes reais.
Que tipo de infraestrutura é necessária para um futuro hiperfinanciarizado? A resposta pode estar aqui. A compatibilidade total com EVM significa que todos os contratos Solidity podem ser migrados sem esforço, e o ecossistema de programadores herda diretamente o que foi acumulado no Ethereum.
Só com uma stack tecnológica robusta é que se consegue suportar os cenários de aplicação da próxima geração.