Já alguma vez se perguntou o que leva alguém a deixar uma carreira estável e mergulhar no caos de uma startup? Conheça Eunice Qu—ela não era uma génio da tecnologia a programar na garagem. Nada disso, começou como farmacêutica.
Imagine isto: montanhas de papelada, introdução interminável de dados e máquinas de fax que já deviam ter-se reformado há décadas. Esse era o seu quotidiano. A frustração atingiu o limite. Pensou, "Tem de haver uma forma mais inteligente de fazer isto."
Então, o que fez? Saiu da farmácia e fundou a Asepha.
E aqui está a surpresa—isto não é uma aplicação vistosa. A Asepha lida com aquelas tarefas aborrecidas de que ninguém fala: prescrições manuscritas que parecem hieróglifos antigos, códigos de verificação perdidos em formulários confusos e, sim, aqueles faxes em papel pré-históricos que, de alguma forma, continuam a assombrar os consultórios médicos em 2025.
O trunfo deles? Aprendizagem automática. A tecnologia consegue, de facto, ler a caligrafia dos médicos (o que basicamente é um superpoder) e transformar todo esse caos analógico em dados digitais limpos.
É um daqueles momentos de "porque é que ninguém resolveu isto mais cedo?". Às vezes, as melhores inovações vêm de quem viveu o problema, não apenas de quem o estudou.
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GateUser-c799715c
· 3h atrás
É verdade, mudar de farmacêutico para empreendedor é uma jogada ousada. Todo aquele processo em papel na área da saúde já devia ter acabado, ainda usam fax em 2025, é inacreditável.
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BearMarketSurvivor
· 12-07 05:45
Ah, passar de farmacêutico a empreendedor... isso sim é que é ser movido por uma verdadeira dor do mercado. Todo aquele monte de processos em papel no sistema de saúde é realmente absurdo, e usar machine learning para ler a caligrafia dos médicos, isso sim é interessante.
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MEVHunterBearish
· 12-07 05:44
Ah, passar de farmacêutico diretamente para empreendedor... Isto é que é realmente "ter vivido o problema". Muito mais credível do que esses VC que só falam da boca para fora.
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AirdropFatigue
· 12-07 05:40
O sistema de saúde ainda usa fax, isto é mesmo absurdo. Passar de farmacêutico para trabalhar com IA, gosto desta ideia.
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NFTHoarder
· 12-07 05:31
Brilhante, o sistema de saúde ainda usa máquinas de fax, é mesmo de loucos... Isto sim é o verdadeiro espírito Web3, começar pelos pontos de dor e não pelas modas.
Já alguma vez se perguntou o que leva alguém a deixar uma carreira estável e mergulhar no caos de uma startup? Conheça Eunice Qu—ela não era uma génio da tecnologia a programar na garagem. Nada disso, começou como farmacêutica.
Imagine isto: montanhas de papelada, introdução interminável de dados e máquinas de fax que já deviam ter-se reformado há décadas. Esse era o seu quotidiano. A frustração atingiu o limite. Pensou, "Tem de haver uma forma mais inteligente de fazer isto."
Então, o que fez? Saiu da farmácia e fundou a Asepha.
E aqui está a surpresa—isto não é uma aplicação vistosa. A Asepha lida com aquelas tarefas aborrecidas de que ninguém fala: prescrições manuscritas que parecem hieróglifos antigos, códigos de verificação perdidos em formulários confusos e, sim, aqueles faxes em papel pré-históricos que, de alguma forma, continuam a assombrar os consultórios médicos em 2025.
O trunfo deles? Aprendizagem automática. A tecnologia consegue, de facto, ler a caligrafia dos médicos (o que basicamente é um superpoder) e transformar todo esse caos analógico em dados digitais limpos.
É um daqueles momentos de "porque é que ninguém resolveu isto mais cedo?". Às vezes, as melhores inovações vêm de quem viveu o problema, não apenas de quem o estudou.