Um peso-pesado das reservas de Bitcoin acaba de responder a uma proposta de regra controversa. A Strive—classificada como a 14.ª maior empresa cotada em bolsa detentora de BTC—está a opor-se fortemente ao plano da MSCI de excluir empresas com mais de 50% de exposição a ativos digitais de certos índices.
O seu argumento? O limite é impraticável e apanharia de surpresa os investidores de retalho que dependem de fundos passivos. Pior ainda, nem sequer abrangeria as empresas que a MSCI afirma querer atingir. Esta resistência evidencia a crescente tensão entre os guardiões tradicionais das finanças e as empresas cripto-orientadas que navegam por águas regulatórias desconhecidas.
Isto não se resume apenas ao balanço de uma empresa—é uma batalha indireta sobre como o capital institucional deve interagir com ativos blockchain nos mercados cotados em bolsa.
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ProposalManiac
· 8h atrás
Este limite de 50% definido pela MSCI parece que foi pensado para funcionar como um filtro, mas acabou por deixar escapar imensos 🤔. É o típico pensamento de “tudo ao mesmo saco” — do ponto de vista do mecanismo de governação, isto significa que o desenho do limiar não considerou incentivos suficientemente compatíveis, por isso merecem ser atacados.
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FUDwatcher
· 8h atrás
Este truque da MSCI já devia ter sido desmascarado há muito tempo, só querem travar as empresas como as nossas, que são crypto native, é de rir.
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WhaleWatcher
· 8h atrás
Porra, esta jogada da MSCI foi mesmo incrível, querem cortar todas as empresas que detêm tokens só por uma linha vermelha de 50%? Acordem, isto é apenas o pânico das finanças tradicionais perante o mundo on-chain.
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ConsensusDissenter
· 9h atrás
Esta jogada da Strive é bastante interessante, simplesmente não querem ser tratados como cidadãos de segunda pela MSCI... Mas para ser sincero, esta fasquia dos 50% é mesmo absurda, parece que o sector financeiro tradicional está a fingir que há ordem, mas na verdade só está a causar problemas.
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GateUser-4745f9ce
· 9h atrás
Sim, este movimento da MSCI foi um pouco desajeitado. Acham mesmo que os investidores de retalho são assim tão fáceis de enganar?
Um peso-pesado das reservas de Bitcoin acaba de responder a uma proposta de regra controversa. A Strive—classificada como a 14.ª maior empresa cotada em bolsa detentora de BTC—está a opor-se fortemente ao plano da MSCI de excluir empresas com mais de 50% de exposição a ativos digitais de certos índices.
O seu argumento? O limite é impraticável e apanharia de surpresa os investidores de retalho que dependem de fundos passivos. Pior ainda, nem sequer abrangeria as empresas que a MSCI afirma querer atingir. Esta resistência evidencia a crescente tensão entre os guardiões tradicionais das finanças e as empresas cripto-orientadas que navegam por águas regulatórias desconhecidas.
Isto não se resume apenas ao balanço de uma empresa—é uma batalha indireta sobre como o capital institucional deve interagir com ativos blockchain nos mercados cotados em bolsa.