No campo de batalha das RWAs em dezembro, todos estão a competir para ver quem tem o maior volume de activos tokenizados — dezenas de milhares de milhões de dólares em imóveis, obrigações do Estado, os números impressionam.

Mas a KAIO não está sequer a jogar o mesmo jogo.

Enquanto os outros se vangloriam dos números de activos em blockchain, a KAIO está a resolver um problema bem mais crítico: como é que instituições como a Nomura, Brevan Howard, Laser Digital, Hamilton, depois de investirem milhões, conseguem usar os sistemas de forma intuitiva, gerir com confiança e movimentar os fundos com liberdade?

O que as instituições querem não são comunicados de imprensa sobre "mais milhares de milhões tokenizados", mas sim uma infraestrutura que lhes permita dormir descansadas. Esta é, de facto, a linha divisória da segunda fase das RWAs — quem conseguir reter o dinheiro, vence.