#比特币对比代币化黄金 Recentemente, surgiu mais um caso explosivo de enriquecimento rápido no sector tecnológico — o fabricante nacional de GPUs, Moore Threads, levou logo os investidores numa autêntica boleia para a riqueza no dia da estreia em bolsa. Segundo o preço de fecho, quem conseguiu uma ação na oferta inicial teve um ganho em carteira de quase 290 mil, com a capitalização bolsista a ultrapassar os 280 mil milhões. Este ritmo de enriquecimento da noite para o dia fez com que muitos voltassem a olhar para as oportunidades de investimento na área da computação.
Falando em computação, este ano a palavra "DeepSeek" entrou mesmo para o top 10 das expressões mais populares, tal é a enorme procura de GPUs para o treino de grandes modelos de IA. O timing da entrada em bolsa da Moore Threads foi perfeito, aproveitando o duplo vento favorável da substituição por tecnologia nacional e da procura de computação para IA. Mas, pensando bem, as GPUs não servem só para treinar modelos; quem se lembra do boom da mineração de criptomoedas recorda-se de como os preços das gráficas dispararam. Agora, embora o entusiasmo pelo PoW tenha diminuído, o conceito de economia da computação continua a expandir fronteiras.
Vi recentemente um tópico interessante de comparação — afinal, o que é mais fiável: Bitcoin ou ouro tokenizado? A digitalização de ativos tradicionais de refúgio está a avançar, mas a lógica da narrativa descentralizada do Bitcoin e a do ouro com lastro físico são realidades distintas. Em momentos de euforia, o Bitcoin pode proporcionar retornos explosivos; mas perante riscos sistémicos, o consenso em torno do ouro — reconhecido até pelas “donas de casa” — tende a ser mais resiliente. O ouro tokenizado tenta juntar o melhor dos dois mundos, mas ainda há questões de liquidez e conformidade regulatória que precisam de ser acompanhadas.
Aproveitando para mencionar, o Fat Donglai anunciou recentemente vagas para executivos com salários anuais na ordem do milhão, com 60 dias de férias pagas — realmente tentador. Hoje em dia, seja no retalho físico ou no universo dos ativos digitais, a guerra pelo talento nunca parou. O mercado de capitais vive de expectativas e narrativas, seja o mito do enriquecimento com GPUs ou as palavras-chave da IA — no fundo, tudo se resume à forma como o mercado precifica as tendências futuras.
Quanto a seguir ou não esta onda da computação, ou a reforçar os ativos digitais que se tem, cada um tem a sua tolerância ao risco. Mas há algo que parece claro: a velocidade das inovações tecnológicas é cada vez maior e, quer sejam ações tecnológicas tradicionais ou criptomoedas, a era em que bastava manter pela fé parece estar a chegar ao fim. Mais vale olhar para os dados macroeconómicos e ignorar promessas de “lucro garantido” — isso sim, é o caminho sensato.
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FOMOSapien
· 12-06 07:29
29 mil de lucro flutuante na Moore Threads... soa bem, mas quantos realmente conseguem sacar isso? Continuo a achar que o ouro tokenizado é mais fiável do que o Bitcoin, o físico é que é o caminho certo.
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fomo_fighter
· 12-06 07:23
Aquela onda da Moore Threads foi realmente insana, mas continuo a achar que correr atrás do topo tem riscos demasiado grandes; as lições do crash das placas gráficas para mineração ainda estão bem frescas na memória.
A tokenização do ouro até soa bem, mas o problema da liquidez e da regulação vão ser sempre dois grandes buracos; mais vale segurar BTC ou comprar ouro físico para estar tranquilo.
Esta ronda é toda sobre narrativas, mas os dados macroeconómicos é que mandam; aumentar posições cegamente é suicídio.
A procura por capacidade computacional da DeepSeek é realmente elevada, mas a indústria das GPUs não passa disso mesmo; quem entra no topo está só à espera de ser apanhado na armadilha.
Um milhão por ano no Pão Dōnglái? Eh... ter dinheiro dá para tudo, mas a guerra por talento nos ativos digitais e no retalho segue lógicas totalmente diferentes.
Quando surge risco sistémico, a narrativa da descentralização do Bitcoin torna-se papel molhado num instante; o ouro ainda é mais seguro.
Sobrevivi à febre da mineração por GPU, e não quero mesmo voltar a ver esse filme.
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DeadTrades_Walking
· 12-06 07:21
A Thread Millor deixou toda a gente confusa desta vez, 290 mil de lucro flutuante soa bem, mas quantos realmente tiveram coragem de entrar?
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Anon4461
· 12-06 07:14
Lucro flutuante de 290 mil na Moore Threads? Pois, cá estamos nós, mais uma festa antes de cortar os pequenos investidores, já vi este filme várias vezes.
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PancakeFlippa
· 12-06 07:12
Estes 290 mil de lucro não realizado da Moore Threads parecem ótimos, mas ainda acho que a maioria são investidores que compraram cedo a preços inflacionados. Quando olharmos para trás, vamos rir disto.
#比特币对比代币化黄金 Recentemente, surgiu mais um caso explosivo de enriquecimento rápido no sector tecnológico — o fabricante nacional de GPUs, Moore Threads, levou logo os investidores numa autêntica boleia para a riqueza no dia da estreia em bolsa. Segundo o preço de fecho, quem conseguiu uma ação na oferta inicial teve um ganho em carteira de quase 290 mil, com a capitalização bolsista a ultrapassar os 280 mil milhões. Este ritmo de enriquecimento da noite para o dia fez com que muitos voltassem a olhar para as oportunidades de investimento na área da computação.
Falando em computação, este ano a palavra "DeepSeek" entrou mesmo para o top 10 das expressões mais populares, tal é a enorme procura de GPUs para o treino de grandes modelos de IA. O timing da entrada em bolsa da Moore Threads foi perfeito, aproveitando o duplo vento favorável da substituição por tecnologia nacional e da procura de computação para IA. Mas, pensando bem, as GPUs não servem só para treinar modelos; quem se lembra do boom da mineração de criptomoedas recorda-se de como os preços das gráficas dispararam. Agora, embora o entusiasmo pelo PoW tenha diminuído, o conceito de economia da computação continua a expandir fronteiras.
Vi recentemente um tópico interessante de comparação — afinal, o que é mais fiável: Bitcoin ou ouro tokenizado? A digitalização de ativos tradicionais de refúgio está a avançar, mas a lógica da narrativa descentralizada do Bitcoin e a do ouro com lastro físico são realidades distintas. Em momentos de euforia, o Bitcoin pode proporcionar retornos explosivos; mas perante riscos sistémicos, o consenso em torno do ouro — reconhecido até pelas “donas de casa” — tende a ser mais resiliente. O ouro tokenizado tenta juntar o melhor dos dois mundos, mas ainda há questões de liquidez e conformidade regulatória que precisam de ser acompanhadas.
Aproveitando para mencionar, o Fat Donglai anunciou recentemente vagas para executivos com salários anuais na ordem do milhão, com 60 dias de férias pagas — realmente tentador. Hoje em dia, seja no retalho físico ou no universo dos ativos digitais, a guerra pelo talento nunca parou. O mercado de capitais vive de expectativas e narrativas, seja o mito do enriquecimento com GPUs ou as palavras-chave da IA — no fundo, tudo se resume à forma como o mercado precifica as tendências futuras.
Quanto a seguir ou não esta onda da computação, ou a reforçar os ativos digitais que se tem, cada um tem a sua tolerância ao risco. Mas há algo que parece claro: a velocidade das inovações tecnológicas é cada vez maior e, quer sejam ações tecnológicas tradicionais ou criptomoedas, a era em que bastava manter pela fé parece estar a chegar ao fim. Mais vale olhar para os dados macroeconómicos e ignorar promessas de “lucro garantido” — isso sim, é o caminho sensato.