Fonte: CriptoTendencia
Título Original: 2026 será um ano de ganhos fracos para as ações, segundo o BofA
Link Original: https://criptotendencia.com/2025/11/28/el-2026-sera-un-ano-de-ganancias-debiles-para-las-acciones-segun-el-bofa-2/
De acordo com previsões de analistas do Bank of America (BofA), 2026 não será particularmente favorável para os ativos do mercado de ações norte-americano. Os especialistas da instituição antecipam que os retornos das ações serão especialmente limitados, uma previsão que está alinhada com a delicada conjuntura económica atualmente enfrentada pelos Estados Unidos.
Segundo um relatório citado pela CNBC, a equipa liderada por Savita Subramanian prevê um desempenho fraco. Neste sentido, o índice de referência S&P 500 não deverá ultrapassar os 7.100 pontos até ao final de 2026 (um aumento de cerca de 5%). Este é um crescimento extremamente baixo, tendo em conta que o índice se encontra atualmente em torno dos 6.812 pontos.
A especialista explicou que o crescimento de 15% em 2025 será devido a uma combinação de vários fatores, como a expansão dos múltiplos e o crescimento dos lucros empresariais. No entanto, em 2026, o aumento será impulsionado apenas pelos lucros, estimados em cerca de 14%, mas insuficiente para compensar o impacto da contração de 10% do rácio preço-lucro do S&P 500.
Ao mesmo tempo, num cenário pessimista, o relatório indica que o S&P 500 poderá recuar para os 5.500 pontos. Isto representaria uma queda de quase 20% em relação aos níveis atuais, o que implicaria um mercado tecnicamente em baixa (bear market). Em suma, mesmo no melhor cenário, o Bank of America considera que os investidores devem preparar-se para um ambiente de retornos moderados.
Ações preparam-se para um ano complexo
É importante salientar que uma queda de 20% no índice só poderia ocorrer num contexto de recessão económica. Atualmente, há poucos indícios de que uma queda abrupta seja iminente. Na verdade, se a Reserva Federal continuar a tendência de cortes nas taxas de juro, 2026 poderá marcar o início de um ciclo de política monetária expansionista.
Esta abordagem gera expectativas de possíveis retornos robustos, o que, pelo menos à primeira vista, contradiz o aviso do Bank of America. Num cenário otimista, segundo Subramanian, o S&P 500 poderá até superar os 8.500 pontos, o que representaria um crescimento de 25% face aos níveis atuais.
Embora a análise considere este cenário pouco provável, ele está em linha com os retornos próximos de 20% que o índice apresentou em 2023 e 2024. Vale recordar que, na última década, o S&P 500 registou um retorno médio anual de 12%. Assim, 2026 apresenta-se como um ano cheio de incertezas, sendo a política monetária da Reserva Federal a variável determinante.
No mercado das criptomoedas, as perspetivas poderão ser ainda mais voláteis. Uma fraqueza generalizada dos mercados financeiros aumentaria a pressão sobre os ativos de risco, incluindo o Bitcoin e outras criptomoedas. Neste contexto, o capital poderá sair rapidamente, originando um bear market evidente, em linha com o ciclo histórico de quatro anos do preço do Bitcoin.
Apesar disso, atualmente o pior cenário não é amplamente considerado provável.
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2026 será um ano de fracos rendimentos das ações, de acordo com previsões do Bank of America
Fonte: CriptoTendencia Título Original: 2026 será um ano de ganhos fracos para as ações, segundo o BofA Link Original: https://criptotendencia.com/2025/11/28/el-2026-sera-un-ano-de-ganancias-debiles-para-las-acciones-segun-el-bofa-2/ De acordo com previsões de analistas do Bank of America (BofA), 2026 não será particularmente favorável para os ativos do mercado de ações norte-americano. Os especialistas da instituição antecipam que os retornos das ações serão especialmente limitados, uma previsão que está alinhada com a delicada conjuntura económica atualmente enfrentada pelos Estados Unidos.
Segundo um relatório citado pela CNBC, a equipa liderada por Savita Subramanian prevê um desempenho fraco. Neste sentido, o índice de referência S&P 500 não deverá ultrapassar os 7.100 pontos até ao final de 2026 (um aumento de cerca de 5%). Este é um crescimento extremamente baixo, tendo em conta que o índice se encontra atualmente em torno dos 6.812 pontos.
A especialista explicou que o crescimento de 15% em 2025 será devido a uma combinação de vários fatores, como a expansão dos múltiplos e o crescimento dos lucros empresariais. No entanto, em 2026, o aumento será impulsionado apenas pelos lucros, estimados em cerca de 14%, mas insuficiente para compensar o impacto da contração de 10% do rácio preço-lucro do S&P 500.
Ao mesmo tempo, num cenário pessimista, o relatório indica que o S&P 500 poderá recuar para os 5.500 pontos. Isto representaria uma queda de quase 20% em relação aos níveis atuais, o que implicaria um mercado tecnicamente em baixa (bear market). Em suma, mesmo no melhor cenário, o Bank of America considera que os investidores devem preparar-se para um ambiente de retornos moderados.
Ações preparam-se para um ano complexo
É importante salientar que uma queda de 20% no índice só poderia ocorrer num contexto de recessão económica. Atualmente, há poucos indícios de que uma queda abrupta seja iminente. Na verdade, se a Reserva Federal continuar a tendência de cortes nas taxas de juro, 2026 poderá marcar o início de um ciclo de política monetária expansionista.
Esta abordagem gera expectativas de possíveis retornos robustos, o que, pelo menos à primeira vista, contradiz o aviso do Bank of America. Num cenário otimista, segundo Subramanian, o S&P 500 poderá até superar os 8.500 pontos, o que representaria um crescimento de 25% face aos níveis atuais.
Embora a análise considere este cenário pouco provável, ele está em linha com os retornos próximos de 20% que o índice apresentou em 2023 e 2024. Vale recordar que, na última década, o S&P 500 registou um retorno médio anual de 12%. Assim, 2026 apresenta-se como um ano cheio de incertezas, sendo a política monetária da Reserva Federal a variável determinante.
No mercado das criptomoedas, as perspetivas poderão ser ainda mais voláteis. Uma fraqueza generalizada dos mercados financeiros aumentaria a pressão sobre os ativos de risco, incluindo o Bitcoin e outras criptomoedas. Neste contexto, o capital poderá sair rapidamente, originando um bear market evidente, em linha com o ciclo histórico de quatro anos do preço do Bitcoin.
Apesar disso, atualmente o pior cenário não é amplamente considerado provável.