Aparentemente, o LinkedIn já não serve apenas para procurar emprego. A revista Pais destacou recentemente algo inesperado: os adolescentes estão, na verdade, a achar a plataforma interessante.
Um episódio recente de um podcast explorou esta mudança — porque é que uma plataforma outrora considerada aborrecida para networking profissional está, de repente, a atrair públicos mais jovens. É uma evolução curiosa. O mesmo espaço onde as pessoas costumavam publicar atualizações de currículos está a tornar-se um ponto de encontro para a Geração Z.
Faz-nos questionar o que mudou. Talvez seja o conteúdo, talvez seja o ambiente, ou talvez os jovens simplesmente estejam a abordar o networking de forma diferente das gerações anteriores.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
9 Curtidas
Recompensa
9
3
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
RegenRestorer
· 12-05 15:00
Ah, isto sim é um grande acontecimento, a Geração Z levou o LinkedIn a outro nível...
Ver originalResponder0
DegenDreamer
· 12-05 14:58
lol o LinkedIn está mesmo perdido... a Geração Z sabe mesmo como arranjar coisas para se entreter
Ver originalResponder0
NoodlesOrTokens
· 12-05 14:56
Ah, o LinkedIn de repente ficou na moda, isto é mesmo estranho.
Aparentemente, o LinkedIn já não serve apenas para procurar emprego. A revista Pais destacou recentemente algo inesperado: os adolescentes estão, na verdade, a achar a plataforma interessante.
Um episódio recente de um podcast explorou esta mudança — porque é que uma plataforma outrora considerada aborrecida para networking profissional está, de repente, a atrair públicos mais jovens. É uma evolução curiosa. O mesmo espaço onde as pessoas costumavam publicar atualizações de currículos está a tornar-se um ponto de encontro para a Geração Z.
Faz-nos questionar o que mudou. Talvez seja o conteúdo, talvez seja o ambiente, ou talvez os jovens simplesmente estejam a abordar o networking de forma diferente das gerações anteriores.