Os mercados bolsistas globais têm disparado, e o prémio de risco dos ativos tradicionais está cada vez mais elevado. Os gestores de fundos mais perspicazes já começaram a agir — introduzindo uma quantidade significativa de criptoativos nas carteiras dos seus clientes. Porquê? Para, após uma eventual correção nos mercados tradicionais, conseguirem apresentar resultados impressionantes nos relatórios de ciclo.

Ainda te lembras de há dois anos falarmos sobre a transformação das propriedades do Bitcoin enquanto ativo? Agora vê: o CEO da maior gestora de ativos do mundo, a BlackRock, classificou diretamente o Bitcoin como um "ativo do medo". Neste ponto, se ainda há quem escolha não acreditar, sinceramente já não tenho mais nada a dizer.

Para mim, o que mais me entusiasma é poder participar pessoalmente na transição completa de ciclo de uma nova classe de ativos, a nível global. Uma oportunidade destas é verdadeiramente rara.