Desde que Bitcoin despegou a sério lá por 2013, o ecossistema cripto passou de ser uma curiosidade geek a tornar-se numa selva de projetos. E aqui vem o interessante: ninguém se põe de acordo em quantos há.
Segundo a Statista, para setembro de 2024 estamos a rondar os 10,000. Mas espera, o CoinMarketCap reporta 9,916, enquanto o CoinGecko vai muito além com 15,142. E se ouvires outras fontes, falam de 20,000 criptomoedas a flutuar por aí. A verdade é que o número muda quase semanalmente porque novos tokens aparecem a toda a hora.
Por que este caos?
A razão é simples: criar uma criptomoeda agora é mais fácil do que fazer um meme viral (de fato, alguns já o são). Plataformas como Ethereum permitem que qualquer um com conhecimentos básicos de código lance um token sem precisar construir sua própria blockchain do zero. Resultado: uma explosão de projetos, cada um prometendo ser “o próximo Bitcoin” ou resolver algum problema específico.
Mas aqui está o drama…
Dessas milhares, a maioria está inativa, abandonada ou diretamente scams. Apenas um punhado realmente importa:
Bitcoin: Continua a ser o rei, a referência, o que todos reconhecem.
Ethereum: Os contratos inteligentes e DeFi vivem aqui.
Solana, Binance Coin, etc: Têm propósitos específicos e comunidades ativas.
As moedas meme (Dogecoin, Shiba Inu): Virais mas com durabilidade questionável.
O resto são experimentos, jogos, projetos de nicho ou simplesmente tentativas de ganhar dinheiro rapidamente.
A verdadeira questão
Precisamos mesmo de mais de 10.000 criptomoedas? Provavelmente não. Mas enquanto a barreira de entrada for tão baixa e o FOMO continuar vivo, novas moedas continuarão a surgir. A inovação tecnológica está presente, mas também há muito ruído. Muito ruído.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
De 10.000 a 20.000: A explosão silenciosa do mercado cripto que ninguém quer reconhecer
Desde que Bitcoin despegou a sério lá por 2013, o ecossistema cripto passou de ser uma curiosidade geek a tornar-se numa selva de projetos. E aqui vem o interessante: ninguém se põe de acordo em quantos há.
Segundo a Statista, para setembro de 2024 estamos a rondar os 10,000. Mas espera, o CoinMarketCap reporta 9,916, enquanto o CoinGecko vai muito além com 15,142. E se ouvires outras fontes, falam de 20,000 criptomoedas a flutuar por aí. A verdade é que o número muda quase semanalmente porque novos tokens aparecem a toda a hora.
Por que este caos?
A razão é simples: criar uma criptomoeda agora é mais fácil do que fazer um meme viral (de fato, alguns já o são). Plataformas como Ethereum permitem que qualquer um com conhecimentos básicos de código lance um token sem precisar construir sua própria blockchain do zero. Resultado: uma explosão de projetos, cada um prometendo ser “o próximo Bitcoin” ou resolver algum problema específico.
Mas aqui está o drama…
Dessas milhares, a maioria está inativa, abandonada ou diretamente scams. Apenas um punhado realmente importa:
O resto são experimentos, jogos, projetos de nicho ou simplesmente tentativas de ganhar dinheiro rapidamente.
A verdadeira questão
Precisamos mesmo de mais de 10.000 criptomoedas? Provavelmente não. Mas enquanto a barreira de entrada for tão baixa e o FOMO continuar vivo, novas moedas continuarão a surgir. A inovação tecnológica está presente, mas também há muito ruído. Muito ruído.