Wall Street a admitir o erro? Larry Fink, o CEO da BlackRock, declarou recentemente em público: a sua visão negativa sobre o Bitcoin no passado estava errada. Mais surpreendente ainda é que a maior gestora de ativos do mundo, sob sua liderança, está agora a lucrar fortemente com o ETF de Bitcoin — este produto já se tornou uma das estrelas mais rentáveis da empresa.

Passar de criticar publicamente a investir pessoalmente: esta mudança é um exemplo perfeito do famoso "quem desdenha, quer comprar".

**Porque é que isto merece atenção?**

**A reviravolta tem apoio financeiro real**
Fink não está só a falar. Desde o lançamento do ETF de Bitcoin spot da BlackRock, o dinheiro não parou de entrar — o mercado está a votar com a carteira. Quando os números falam por si, até o mais teimoso dos céticos tem de se calar.

**A finança tradicional já aderiu discretamente**
Se a maior gestora de ativos do planeta já está a lucrar com criptoativos, ainda achas que isto é só para um grupo restrito? Os factos são claros: o Bitcoin está a ser institucionalizado e regulado, a transformar-se de um ativo marginal numa opção legítima de portfólio.

**O sinal é ainda mais importante**
Esta declaração de Fink vale por cem relatórios de pesquisa. Para o capital tradicional que ainda hesita, isto equivale a uma aprovação oficial: entrar agora já não é motivo de vergonha.

Em última análise, não é apenas uma evolução pessoal de Fink, mas um reflexo da mudança coletiva de Wall Street. JPMorgan, Goldman Sachs e outros gigantes já passaram do ceticismo à ação. O sucesso dos ETFs de Bitcoin pode ser apenas o início de um novo bull market liderado pelas instituições.

Na tua opinião, isto é um caso genuíno de "quem desdenha, quer comprar" por parte dos gigantes, ou uma colheita planeada desde o início?